A animação como opção tecnoestética em vinhetas de abertura de filmes
Resumo
Este artigo busca uma possível (re)articulação das questões ligadas à representação e aponta a importância de se considerar como os regimes de visualidade são alterados, por força dos efeitos tecnoestéticos na linguagem das novas mídias. São analisados os signos intercambiantes entre o verbal e o icônico, em vinhetas de abertura de filmes, com base nos conceitos teóricos fundamentais de Charles Sanders Peirce. Uma leitura intersemiótica investiga práticas criativas que integram signos visuais e verbais, os quais implicam um desafio estético, partindo da animação para as imagens computadorizadas. Há ainda uma referência às questões formuladas por Lev Manovich e por Wiliam Brown sobre o que acontece com a identidade indicial do cinema, quando a tecnologia fílmica tradicional vem sendo substituída pela tecnologia digital.Downloads
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Publicado
05-12-2017
Seção
ARTIGOS
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