Assistência de enfermagem à paciente portadora de septo vaginal transverso: relato de caso
Resumo
Relatar com base na Teoria de Wanda Horta uma reflexão sobre a assistência de enfermagem realizada para lidar
com os principais diagnósticos num caso de Septo Vaginal Transverso. J.S.J., 16 anos, solteira, residente na
cidade de Casinhas-PE, admitida em um hospital escola da cidade do Recife-PE com queixas de amenorreia
primária e dor na região supra púbica. Ao exame físico evidenciou-se massa palpável no abdômen, pouco móvel,
ocupando hipogástrio, mesogástrio e flanco esquerdo. A paciente realizou ultrassonografia que identificou área
cística com paredes finas, ecos internos, localizada em região pélvica e abdômen inferior. Com a hipótese
diagnóstica de Septo Vaginal Transverso a paciente foi submetida à septoplastia com saída de grande quantidade
de secreção purulenta. Evoluiu bem e sem intercorrências no pós-operatório. Após o procedimento cirúrgico e a
implementação do plano assistencial proposto foi observado uma significativa melhora da paciente reforçando a
validade da Teoria de Wanda Horta em casos de anomalias genitais femininas.
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