MEDIDA SOCIOEDUCATIVA DE SEMILIBERDADE FRENTE AO ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE: abordagem da prática educativa
Resumo
O presente artigo busca analisar qualitativamente a atuação do pedagogo junto a adolescentes em conflito com a lei, assistidos pela medida socioeducativa de semiliberdade. Através da análise documental e de levantamento bibliográfico, investigou-se as políticas educacionais aplicadas, bem como o seu impacto na inclusão social dos adolescentes que cumprem a medida de semiliberdade. A partir do estudo de caso, buscou-se compreender, descrever e analisar a atuação de pedagogos que trabalham em Casas de Semiliberdade, instituições com características residenciais, que recebem adolescentes submetidos à medida socioeducativa de semiliberdade, no Munícipio de Belo Horizonte. Atingidos esses objetivos, foi possível constatar que, como prevê o Estatuto da Criança e do Adolescente, é direito do adolescente privado de liberdade, receber escolarização e profissionalização, sendo necessária a presença do pedagogo nesse processo.
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