39 • Conjuntura Internacional • Belo Horizonte, ISSN 1809-6182, v.18 n.1, p.39 - 44, mai. 2021
W20 em Riade: empoderamento
econômico de mulheres na cúpula de
2020
W20 in Riyadh: economic empowerment of women at the 2020 summit
W20 en Riad: empoderamiento económico de las mujeres en la cumbre de 2020
Bárbara Lopes Campos1
DOI: 10.5752/P.1809-6182.2021v18n1pX
Recebido em: 25 de janeiro de 2021
Aprovado em: 03 de julho de 2021
Resumo
A análise de conjuntura aborda a atuação do grupo de trabalho W20, dedicado
à promoção da igualdade de gênero, durante a cúpula de Riade. A agenda de
empoderamento econômico foi estudada a partir das recomendações elaboradas durante a
pandemia da COVID-19, e dos avanços e retrocessos no âmbito do G20.
Palavras-chave: Igualdade de gênero. G20. W20.
Abstract
e analysis addresses the work of the W20 working group, dedicated to promoting gender
equality, during the Riyadh summit. e economic empowerment agenda was studied
based on the recommendations made during the COVID-19 pandemic, and on the
advances and setbacks within the G20’s scope.
Key words: Gender equality. G20. W20.
Resumen
El análisis de coyuntura aborda el trabajo del grupo de trabajo W20, dedicado a
promover la igualdad de género, durante la cumbre de Riad. Se estudió la agenda de
empoderamiento económico a partir de las recomendaciones desarrolladas durante la
pandemia COVID-19, y los avances y retrocesos en el ámbito del G20.
Palabras clave: Igualdad de género. G20. W20.
1 Doutora em Ciência Política pela UFMG. Mestre em Relações Internacionais pela PUC Minas. E-mail: barbara.angove@gmail.
com
Artigo
39 • Conjuntura Internacional • Belo Horizonte,
ISSN 1809-6182, v.18 n.1, p.39 - 44, mai. 2021
40 • Conjuntura Internacional • Belo Horizonte, ISSN 1809-6182, v.18 n.1, p.39 - 44, mai. 2021
Introdução
O grupo de trabalho do G20 dedicado à pro-
moção da igualdade de gênero, o W20 (Women20),
completou na última cúpula de Riade o seu quinto
aniversário. Desde a sua criação em 2015, durante
a cúpula de Istambul, o grupo tem ganhado im-
portância como o órgão que impulsiona as pautas
relacionadas ao empoderamento econômico das
mulheres, sempre em associação com outros gru-
pos de trabalho, como o L20 (Trabalho), o C20
(Civil) e o B20 (Empresarial). O W20 tem pro-
duzido impactos nas declarações dos líderes e nos
comunicados ociais do G20 nos últimos anos, ao
recomendar metas para o aumento da participação
das mulheres no mercado de trabalho, medidas
para incentivar empresas e negócios liderados por
mulheres e para estimular a inclusão digital de me-
ninas e mulheres – dentre outras pautas.
A cúpula de Riade de 2020 ocorreu sob a
presidência saudita, que estabeleceu um programa
ambicioso em torno de três objetivos: salvaguar-
dar o planeta, traçar novas fronteiras e empoderar
pessoas. Nesse contexto, é interessante analisar
os possíveis avanços promovidos na agenda do
W20, seja por representar o seu quinto ano de
trabalho; seja pela sua realização na capital saudi-
ta. Apesar de possuir um histórico de relações de
gênero desiguais e regidas pelas práticas da tutela
(AL-RASHEED, 2013; MEIJER, 2010), desde
2016 a Arábia Saudita tem sido palco de mudan-
ças importantes – como a criação do Conselho
de Assuntos Familiares2, que aceleraram reformas
em direção a conquistas de direitos das mulheres
no país (WATSON-LYNN, 2020).
2 A inclusão de comitês técnicos nos conselhos facilitou mais
de vinte mudanças legislativas, que têm garantido mais li-
berdade para as mulheres sauditas, como o direito a dirigir,
a ter acesso a passaporte e a outros documentos, a solicitar
o divórcio, e à eliminação de restrições, como no modo de
se vestir em lugares públicos e de frequentar determinados
espaços (WATSON-LYNN, 2020).
Apesar do engajamento do W20 e da atua-
ção do grupo de trabalho como uma ponte en-
tre o G20 e a agenda internacional de gênero3,
se tem observado limites nas últimas cúpulas
em relação à capacidade do W20 de imputar
compromissos objetivos por parte dos países
membros (MOODY, 2015; KULIK, 2015; VÁ-
ZQUEZ, 2019). A meta mais audaciosa assumi-
da pelo G20, até então, em relação à igualdade
econômica de gênero, foi divulgada na cúpula
de Brisbane, de 2014, e estabelece o objetivo de
se reduzir o gap entre a participação masculina e
feminina no mercado de trabalho em 25% até
2025 (KULIK, 2015). Porém, após cinco anos
de atuação do W20, a meta permanece sem es-
tratégias e comprometimentos claros para ser al-
cançada por parte dos países membros.
Ademais, a cúpula de Riade acabou sendo
interceptada pela pandemia da COVID-19, que
direcionou a agenda da organização e eviden-
ciou outras camadas sobrepostas de desigual-
dade de gênero ao redor do mundo. Tendo em
vista essa conjuntura, o artigo pretende analisar
os avanços e limites da agenda da promoção da
igualdade de gênero no âmbito do W20, tendo
em vista os seus desdobramentos em 2020.
A agenda de empoderamento
econômico no contexto da
COVID-19
A cúpula de Riade, assim como toda a
agenda política de 2020, teve como ponto focal
a pandemia da COVID-19. O cenário mundial
demandou resiliência política, social e econô-
3 Incentivando o grupo a implementar a agenda das Nações
Unidas para 2030, com foco especial na implementação do
ODS 5 (Igualdade de Gênero); bem como da Declaração e
Plataforma de Pequim, levando em consideração os Prin-
cípios da CEDAW e os Princípios de Empoderamento das
Mulheres.
41 • Conjuntura Internacional • Belo Horizonte, ISSN 1809-6182, v.18 n.1, p.39 - 44, mai. 2021
mica. Enquanto a organização se ocupou com
as discussões que tratavam das medidas emer-
genciais para o combate ao novo coronavírus e
das medidas necessárias para o aquecimento da
economia no mundo pós-pandêmico, o W20 se
esforçou para evidenciar o aprofundamento das
desigualdades de gênero em meio à pandemia,
para estabelecer objetivos que pudessem ameni-
zar essas disparidades, e para recomendar medi-
das-chave em torno das estratégias de recupera-
ção econômica e de crescimento a longo prazo.
Como fruto da cúpula emergencial, em
março de 2020, o W20, em conjunto com o
B20 e o L20, ecoaram o compromisso estabele-
cido pelos líderes do G20 de:
fazer o que for preciso e usar todas as ferramen-
tas políticas disponíveis para minimizar os da-
nos econômicos e sociais da pandemia, restau-
rar o crescimento global, manter a estabilidade
do mercado e fortalecer a resiliência [e] pedir à
Organização Internacional do Trabalho (OIT)
e à Organização para Cooperação e Desenvol-
vimento Econômico (OCDE) para monitorar
o impacto da pandemia sobre o emprego (B20;
L20; W20, 2020, p. 1, tradução nossa4).
Reconhecendo que a pandemia impactaria
toda a economia mundial, os grupos enfatizaram
a dimensão das relações de trabalho, que seria
afetada de três formas fundamentais: no número
de vagas de trabalho disponíveis; na qualidade
do trabalho; e no efeito sofrido por grupos espe-
cícos, que estariam mais vulneráveis ao cenário
adverso de desemprego e insegurança – em espe-
cial as mulheres5 (B20; L20; W20, 2020).
4 To do whatever it takes and to use all available policy tools
to minimize the economic and social damage from the pan-
demic, restore global growth, maintain market stability, and
strengthen resilience”, and to “ask the International Labor
Organization (ILO) and the Organization for Economic
Cooperation and Development (OECD) to monitor the
pandemic’s impact on employment.
5 Segundo dados da Secretaria de Estatísticas Trabalhistas
dos Estados Unidos (2020), por exemplo, em dezembro de
2020 o país perdeu mais de 140.000 empregos, sendo que
todos eles eram ocupados por mulheres. Ainda, as mulheres
Além disso, essa vulnerabilidade ca evi-
dente na composição da “linha de frente contra a
COVID”, uma vez que as mulheres representam
70% dos trabalhadores do setor de saúde e de
assistência social a nível global. Dessa forma, os
grupos de trabalho ressaltaram a necessidade de
incorporar medidas para a proteção econômica
das mulheres, garantido o acesso a auxílios e be-
nefícios; assim como para a segurança das mulhe-
res na linha de frente, como estratégia, inclusive,
de garantir acesso a serviços de saúde de quali-
dade para a população (B20; L20; W20, 2020).
Já na declaração ocial do W20 durante
a cúpula de Riade, o grupo armou que as es-
tratégias do G20 de recuperação econômica de-
veriam pavimentar o caminho para uma cons-
trução igualitária, na qual as mulheres seriam
reconhecidas como atoras centrais, e que fazem
parte da solução da crise enfrentada mundial-
mente. À vista disso, o W20 recomendou oito
medidas-chave para apoiar as estratégias de recu-
peração econômica: 1) assegurar a igualdade de
representação nas instâncias de tomada de deci-
são pública e privada; 2) adotar orçamentos com
perspectiva de gênero embasados em avaliações
de impacto; 3) aumentar signicativamente o
investimento em infraestrutura social para gerar
empregos e resiliência; 4) implementar mecanis-
mos de proteção social e de renda para o empre-
go informal; 5) desenvolver e nanciar planos
de ação para estimular a participação das mu-
lheres no empreendedorismo e nos ecossistemas
de inovação; 6) aumentar o acesso de mulheres
e meninas à tecnologia digital; 7) aumentar o
acesso das mulheres a serviços nanceiros; 8)
nanciar a pesquisa de dados desagregados por
sexo no curso da pandemia (W20, 2020).
perderam 5,4 milhões de empregos ao longo de 2020 no
país; enquanto os homens perderam aproximadamente 4,4
milhões de empregos.
42 • Conjuntura Internacional • Belo Horizonte, ISSN 1809-6182, v.18 n.1, p.39 - 44, mai. 2021
Além disso, tendo em vista a oportunidade
de incentivar a adoção de estratégias de cresci-
mento econômico mais equitativas no contexto
pós-pandemia, o W20 recomendou medidas-
-chave para a promoção do empoderamento eco-
nômico de mulheres a longo prazo. O conjunto
de vinte e duas medidas foram apresentadas a
partir de sete eixos que complementam e expan-
dem as recomendações emergências em torno de:
1) reformas legais e sociais; 2) tomada de decisão
inclusiva; 3) inclusão equitativa no mercado de
trabalho; 4) inclusão nanceira; 5) inclusão digi-
tal; 6) empreendedorismo feminino; e 7) presta-
ção de contas do G20 (W20, 2020).
Portanto, o W20 reforça as suas principais
pautas dos últimos cinco anos, enfatizando a
necessidade de se assumir uma lente de gêne-
ro para pensar estratégias de crescimento e de-
senvolvimento econômico, que têm na inclu-
são das mulheres no mercado de trabalho – a
partir da inclusão digital, nanceira, política e
social – um dos seus principais potenciais para
geração de renda e crescimento sustentável. O
grupo arma e clama pela liderança do G20 na
incorporação dessa agenda tanto nas medidas
de cunho emergencial, no contexto da crise
econômica global atual, quanto na perspectiva
de construções equitativas a longo prazo.
Limites e avanços da agenda
no âmbito do G20
Apesar dos esforços do W20 em exortar os
líderes do G20 a honrarem e agirem de acordo
com os compromissos assumidos nas cúpulas
anteriores, a m de se promover a igualdade
de gênero (W20, 2020), muitas das pautas que
guiam a agenda sobre o tema na organização
permaneceram paralisadas na cúpula de 2020.
Em especial, a meta de Brisbane, assumida na
cúpula de 2014, que estabelece o compromis-
so 25x25, segue sem medidas para estimular o
seu cumprimento. Sem a criação de planos na-
cionais e sem estratégias claras para acelerar o
ritmo de implementação da meta, dicilmente
será possível reduzir o gap de participação femi-
nina no mercado de trabalho em 25% até 2025
(W20, 2020; PREYMA, 2020).
A Declaração dos Líderes de 2020, que
sintetiza a agenda e os compromissos assumi-
dos na cúpula de Riade, ainda que sinalize para
a continuidade da promoção da igualdade de
gênero e de esforços para remover as barreiras
à participação econômica e ao empreendedo-
rismo das mulheres, não se compromete como
nenhuma medida concreta. A única iniciativa a
ganhar destaque na declaração foi a Aliança para
o Empoderamento e Progressão da Representa-
ção Econômica das Mulheres (EMPOWER),
que diz respeito a alianças do setor privado para
estimular a presença feminina em posições de
liderança e que realizou o seu primeiro encon-
tro durante a presidência saudita. Além disso, o
B20, em colaboração com o W20, criou o Con-
selho de Ação da Mulher Empresarial, com a
intenção de contribuir para a promoção da par-
ticipação das mulheres no mercado de trabalho
e a sua representação em cargos de liderança
(PREYMA, 2020; G20, 2020).
Já iniciativas que, anteriormente, foram
acompanhadas de ações concretas por parte das
lideranças políticas do G20, estimulando a cria-
ção de emprego, geração de renda e crescimento
econômico, como a Iniciativa Financeira para
Mulheres Empresárias (We-Fi) e a Iniciativa de
Inclusão e Educação Digital (#eSkills4Girls),
não ganharam destaque. De modo que o diálo-
go com o W20 parece ter sido menos intenso do
que em cúpulas anteriores, como a de Hambur-
go, em 2017, ou a de Buenos Aires, em 2018.
43 • Conjuntura Internacional • Belo Horizonte, ISSN 1809-6182, v.18 n.1, p.39 - 44, mai. 2021
Por outro lado, reconhecendo que as mu-
lheres são desproporcionalmente afetadas pela
pandemia da COVID-19 em termos de empre-
go, renda e como provedoras de saúde e cuidado,
os líderes do G20 se prometeram a elaborar, até
meados de 2021, regras para a tributação justa
da economia digital em expansão, e a oferecer
estratégias para lidar com a crescente segrega-
ção digital como consequência das políticas de
distanciamento social e lockdown (KIRTON,
2020). O entendimento de que a exclusão digi-
tal de mulheres impacta a saúde, a educação e a
sua participação no mercado de trabalho é um
passo importante para fortalecer ações existen-
tes e para a criação de novas estratégicas para a
promoção da igualdade econômica de gênero.
Assim, apesar do G20 ter ecoado im-
portantes discussões realizados no âmbito do
W20 – como em relação ao aprofundamento
de desigualdades de gênero como decorrência
da pandemia, à necessidade de se promover o
empoderamento econômico de mulheres como
forma de angariar recuperação econômica e à im-
portância da promoção da inclusão digital – as
recomendações, metas e ações propostas nos do-
cumentos do W20 não foram incluídas na decla-
ração ocial dos líderes. A limitação em assumir
compromissos objetivos mais uma vez esvaece a
potencial do grupo de liderar a governança global
da promoção da igualdade econômica de gênero.
Considerações finais
O W20 conseguiu pautar, nos últimos cin-
co anos, uma agenda para a promoção da igual-
dade econômica de gênero no âmbito do G20.
Em consonância com a ONU, com o Fórum
Econômico Mundial e com o Banco Mundial,
o G20 assumiu o empoderamento econômico
de mulheres como sendo um fator essencial
para a superação da desigualdade, da pobreza
e para a promoção do desenvolvimento susten-
tável. Em meio à pandemia da COVID-19, as
disparidades de gênero foram encaradas, mais
uma vez, como um problema que precisa ser
abordado por meio de estratégias para a inclu-
são nanceira, digital e pela maior participação
de mulheres nas instâncias de poder e decisão,
na direção de superar essas barreiras sistêmicas.
Os limites, portanto, não parecem ser fru-
to de uma falta de coerência dos discursos em
torno da agenda para o empoderamento eco-
nômico de mulheres, mas sim de uma paralisia
de ações, estratégias e mecanismos para presta-
ção de contas por parte da organização. Mais
urgentemente, está posto o desao para a pre-
sidência italiana, que terá a missão de facilitar
o estabelecimento de ações para a implemen-
tação o acompanhamento da meta 25x25 de
Brisbane, durante a cúpula de Roma de 2021.
Referências
AL-RASHEED, Madawi. A Most Masculine State: Gender,
Politics and Religion in Saudi Arabia. Cambridge: Cambridge
University Press, 2013.
B20; L20; W20. Joint Statement on Employment, Skills &
Women. Riade. 5 abr. 2020. Disponível em: http://www.g20.
utoronto.ca/b20/B20-L20-W20-final-statement-2020.pdf.
Acesso em: 24 jan. 2021.
G20. Riyadh Summit Leaders’ Declaration. Riade. 22 nov.
2020. Disponível em: https://www.gov.br/mre/en/contact-us/
press-area/press-releases/g20-riyadh-summit-leaders2019-de-
claration. Acesso em: 24 jan. 2021.
KIRTON, John. A Signicant Short-Term Success: Promising
Prospects for the G20 Riyadh Summit. G20 Research Group.
Toronto: University of Toronto, 18 nov. 2020. Disponível em:
http://www.g20.utoronto.ca/analysis/201118-kirton-pros-
pects.html. Acesso em: 24 jan. 2021.
KULIK, Julia. G20 Gender Policy Accountability. G20 Re-
search Group. Toronto: University of Toronto, 2015. Dispo-
nível em: http://www.g20.utoronto.ca/analysis/151113-kulik.
html. Acesso em: 24 jan. 2021.
MEIJER, R. e Gender Segregation (ikhtilāṭ) Debate in
Saudi Arabia: Reform and the Clash between ṭUlamāṭ and
Liberals. Journal for Islamic Studies, v. 30, 2010.
MOODY, Joanna. Engagement or obligation: e G20’s
commitment to gender equality. Global Policy. e Univer-
sity of Sheeld, 2015. Disponível em: http://www.global-
44 • Conjuntura Internacional • Belo Horizonte, ISSN 1809-6182, v.18 n.1, p.39 - 44, mai. 2021
policyjournal.com/sites/default/les/inline/les/Moody%20
-%20Engagement%20or%20obligation,%20The%20
G20%E2%80%99s%20commitment%20to%20gender%20
equality.pdf. Acesso em: 24 jan. 2021.
PREYMA, Lida. Womens Empowerment at the G20 — May-
be Next Year. G20 Research Group. Toronto: University of To-
ronto, 22 nov. 2020. Disponível em: http://www.g20.utoronto.
ca/analysis/201122-preyma.html. Acesso em: 24 jan. 2021.
SECRETARIA DE ESTATÍSTICAS TRABALHISTAS. Esta-
dos Unidos da América. Eects of COVID-19 Pandemic on
Employment and Unemployment Statistics. e Bureau of
Labor Statistics (BLS), 2020. Disponível em: https://www.bls.
gov/covid19/eects-of-covid-19-pandemic-on-employment-
-and-unemployment-statistics.htm. Acesso em 24 jan. 2021.
VÁZQUEZ, L. Roldán. La cuestión de género en el G20 y la
estrategia de la transversalidad. Debates Latinoamericanos, v.
17, n. 34, 2019.
WATSON-LYNN, Erin. Saudi Arabia is not oside on gender
equality. e Interpreter. Lowy Institute: 06 mar. 2020. Dis-
ponível em: https://www.lowyinstitute.org/the-interpreter/sau-
di-arabia-not-oside-gender-equality. Acesso em: 24 jan. 2021.
W20. Communiqué W20 2020. Riade: 2020. Disponível
em: https://drive.google.com/le/d/16WkRnv7r-6oZz5LZL-
7Z_06sTD2FKKbAT/view. Acesso em: 24 jan. 2021.