Métodos não farmacológicos no alívio da dor: equipe de enfermagem na assistência a parturiente em trabalho de parto e parto

Autores

  • Émilin Nogueira Silva e Souza Universidade Estadual de Feira de Santana (UEFS).
  • Maria Geralda Gomes Aguiar Universidade Estadual de Feira de Santana (UEFS).
  • Bianka Sousa Martins Silva Universidade Estadual de Feira de Santana (UEFS).

Palavras-chave:

Alívio da dor no parto, Enfermagem Obstétrica, Métodos não farmacológicos.

Resumo

A dor do trabalho de parto é uma resposta psíquica sendo a dor que a mulher sente durante o trabalho de parto,
única para cada mulher e que sobre influência de vários fatores. Para tanto é essencial que cuidados não
farmacológicos sejam empregados por serem mais seguros e menos intervencionistas. O objetivo deste artigo é
analisar o uso de técnicas não farmacológicas utilizadas na assistência a parturientes que possam contribuir para
o alívio da dor no trabalho de parto e parto e verificar a importância da equipe de enfermagem na aplicação
dessas técnicas. Trata-se de um estudo bibliográfico com abordagem qualitativa desenvolvida por meio das bases
de dados da Biblioteca Virtual de Saúde (BVS). Foram selecionados 12 artigos onde tiveram publicações entre o
ano de 2005 a 2013. Esses estudos foram conduzidos em 09 unidades de saúde que prestam serviço de
atendimento obstétrico exclusivamente pelo Sistema Único de Saúde (SUS) em 05 estados brasileiros, os
métodos não farmacológicos encontrados foram: bola suíça, hidroterapia, posição vertical, massagem, exercícios
respiratórios e de relaxamento muscular, deambulação e estimulação elétrica transcutânea. Quanto aos benefícios
descritos: auxílio da descida da apresentação fetal, auxílio no relaxamento, alívio da dor, promoção do conforto e
baixa do nível de estresse e ansiedade. Essa revisão bibliográfica permitiu a visibilidade do uso de técnicas não
farmacológicas utilizadas na assistência a parturientes que contribuem para o alívio da dor no trabalho de parto e
parto e verificar a importância da equipe de enfermagem na aplicação dessas técnicas.

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Biografia do Autor

Émilin Nogueira Silva e Souza, Universidade Estadual de Feira de Santana (UEFS).

Mestre em Enfermagem pela Universidade Estadual de Feira de Santana (UEFS). Especialista em Urgência e Emergência. Especialista em Enfermagem Obstétrica e Saúde da Mulher. Graduada em Enfermagem pela Faculdade Nobre(FAN). Coordenadora de Enfermagem do Hospital Mater Dei. Coordenadora Geral da Pós Graduação da FAT. Pesquisadora do Núcleo de Extensão e Pesquisa em Enfermagem (NEPE-FAT). Membro do Comitê de Ética em Pesquisa (CEP-FAT). Docente do Curso de Enfermagem da FAT.

Maria Geralda Gomes Aguiar, Universidade Estadual de Feira de Santana (UEFS).

Possui graduação em Enfermagem pela Universidade Católica do Salvador (1983), Mestrado em Enfermagem pela Universidade de São Paulo (1995) e Doutorado em Educação pela Universidade Federal da Bahia (2005). Atualmente é professora Titular da Universidade Estadual de Feira de Santana. Tem experiência na área de Enfermagem e Educação, com ênfase em Saúde Mental, Ética e Pedagogia Universitária atuando principalmente nos seguintes temas: fundamentos da pesquisa em enfermagem, práticas de cuidado e itinerários terapêuticos, subjetividade, identidade e formação em enfermagem.

Bianka Sousa Martins Silva, Universidade Estadual de Feira de Santana (UEFS).

Enfermeira. Mestre em Saúde Coletiva Universidade Estadual de Feira de Santana (UEFS). Integrante do Núcleo de Epidemiologia (NEPIUEFS).
Coordenadora do Núcleo de Extensão e Pesquisa em Enfermagem (NEPE) da Faculdade Anísio Teixeira (FAT). Docente da FAT.

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Publicado

2016-03-29

Edição

Seção

ARTIGOS/ARTICLES