O impacto das práticas em saúde promovidas por acadêmicas de enfermagem em uma Associação de Proteção e Assistência ao Condenado (APAC)

Autores

  • Débora Araújo de Oliveira Misionschnik Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais.
  • Fabiane de Fátima dos Santos Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais.
  • Marina de Assis Martins Veloso Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais.
  • Rosana Lopes Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais.
  • Aglaya Barros Coelho Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais.

Palavras-chave:

Sistema prisional. Ressocialização. Saúde.

Resumo

Segmentos da área do direito penal no sec. XVIII preconizavam a reformulação do sistema prisional no intuito
de amenizar os suplícios e a crueldade imposta aos indivíduos que praticavam crimes. Surge à privação de
liberdade através das prisões. Em 1972, na cidade de São José dos Campos, São Paulo, é criado a Associação de
Proteção e Assistência ao Condenado (APAC). Em Santa Luzia, a APAC foi inaugurada oficialmente em 25 de
maio de 2006. O método foi composto por 12 elementos, dentre estes destacamos a participação da comunidade.
Entendendo que a participação da comunidade é importante, neste cenário, é que a Pontifícia Universidade
Católica de Minas Gerais tem uma parceria com o Centro de Reintegração Social (CRS) /APAC Santa Luzia
através do desenvolvimento de projeto de extensão com a participação dos alunos de enfermagem. As
acadêmicas de enfermagem desenvolvem atividades extensionista que tem por objetivo compreender a
importância da atuação da Enfermagem nas atividades de educação em saúde dessa população. Este estudo tratase
do relato de atividade extensionista com a metodologia participativa de oficinas de esclarecimento aos
recuperandos realizadas a partir dos temas: doenças veiculadas pela água e alimentos, descarte de resíduos
sólidos e automedicação. Conclusão: houve uma excelente participação por parte dos recuperandos, capacitando
os indivíduos para a escolha de ações mais conscientes. Foi um período de muitas reflexões, proporcionando
experiências de educação em saúde às acadêmicas de enfermagem, resultando em desenvolvimento de
habilidades e conhecimentos, permitindo rever suas atitudes e concepções acerca do indivíduo como um todo.

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Biografia do Autor

Débora Araújo de Oliveira Misionschnik, Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais.

Acadêmica de Enfermagem da disciplina Práticas em Saúde da Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais.

Fabiane de Fátima dos Santos, Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais.

Acadêmica de Enfermagem da disciplina Práticas em Saúde da Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais.

Marina de Assis Martins Veloso, Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais.

Acadêmica de Enfermagem da disciplina Práticas em Saúde da Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais.

Rosana Lopes, Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais.

Acadêmica de Enfermagem da disciplina Práticas em Saúde da Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais.

Aglaya Barros Coelho, Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais.

Atualmente é professor Faculdade Estácio de Sá. Tem experiência na área de Enfermagem, com ênfase em Enfermagem de Doenças Contagiosas, atuando principalmente nos seguintes temas: centro cirúrgico, CME, preconceito e representação social da doença.

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Publicado

2016-09-17

Edição

Seção

ARTIGOS/ARTICLES