Susceptibilidade dos idosos ao vírus da imunodeficiência humana: causas, consequências, políticas e intervenções de enfermagem

Autores

  • Isabella de Souza Perdigão Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais.
  • Raissa Caroline Costa Oliveira Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais.
  • Sarah Barbosa Campanaro Zagnoli Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais.
  • Jussara Alves Cardoso Neves Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais.

Palavras-chave:

Síndrome de Imunodeficiência Adquirida, Infecções por HIV, Soropositividade para HIV, Idosos, Enfermagem.

Resumo

Identificar quais são os fatores que tornam os idosos mais vulneráveis à infecção pelo Vírus da Imunodeficiência
Humana; compreender como os idosos infectados reagem à Síndrome da Imunodeficiência Adquirida e ao
tratamento; identificar se existem Políticas Públicas direcionadas à prevenção da doença na terceira idade;
descrever como a Enfermagem deve atuar para prevenir a infecção na população idosa; descrever quais
estratégias podem ser adotadas pela Enfermagem para dar suporte emocional aos idosos infectados. Trata-se de
uma revisão bibliográfica realizada na Biblioteca Virtual de Saúde. Foram selecionados 32 artigos. Identificou-se
fatores que tornam os idosos vulneráveis à infecção pelo Vírus da Imunodeficiência Humana. Compreendeu-se
como os idosos infectados reagem aos abalos causados pela doença. Identificou-se duas Políticas Públicas
direcionadas à prevenção da doença. Descreveu-se o modo como os enfermeiros devem atuar na prevenção, além
de três modelos que oferecem suporte emocional aos infectados. O avanço da medicina propiciou uma vida
sexual mais ativa para os idosos, entretanto, vários fatores tornaram esse grupo mais vulnerável à infecção pelo
Vírus da Imunodeficiência Humana. Os idosos infectados sofrem abalos psicológicos além dos efeitos colaterais
à terapia antirretroviral. Embora poucas, existem políticas públicas de saúde de prevenção direcionadas ao idoso,
mas é fundamental a atuação da equipe de Enfermagem com ações de prevenção e suporte emocional aos
infectados. Assim sendo, o número de idosos infectados pode ser controlado e até mesmo diminuído, desde que
estratégias mais eficazes sejam implementadas e o idoso seja percebido como um ser sexualmente ativo.

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Biografia do Autor

Isabella de Souza Perdigão, Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais.

Acadêmica do 4º período do curso de Enfermagem da Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais, campus Coração Eucarístico.

Raissa Caroline Costa Oliveira, Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais.

Acadêmica do 4º período do curso de Enfermagem da Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais, campus Coração Eucarístico.

Sarah Barbosa Campanaro Zagnoli, Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais.

Acadêmica do 4º período do curso de Enfermagem da Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais, campus Coração Eucarístico.

Jussara Alves Cardoso Neves, Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais.

Possui graduação em Enfermagem pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (1982) e mestrado em Enfermagem - Linha de pesquisa em Epidemiologia, pela Universidade Federal de Minas Gerais (2001). Atualmente é epidemiologista - Secretaria Municipal de Saúde de Contagem Mg e professor assistente da Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais. Tem experiência na área de Saúde Coletiva, com ênfase em Epidemiologia, atuando principalmente nas seguintes áreas: epidemiologia e meio ambiente; e doenças transmissíveis e doenças de notificação compulsória.

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Publicado

2016-09-17

Edição

Seção

ARTIGOS/ARTICLES