A percepção dos profissionais da Estratégia da Saúde da Família sobre o conceito de família

Autores

  • Amanda Santos Dittz Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais.
  • Raquel Rossette Melo Faculdade de Odontologia da Universidade Federal de Minas Gerais.
  • Carolina Marques Borges Universidade Federal de Minas Gerais, UFMG.
  • Ana Cristina Viana Campos Universidade Federal de Minas Gerais, UFMG.

Palavras-chave:

Saúde da Família, Família, Profissional de Saúde.

Resumo

O objetivo deste estudo foi analisar a percepção dos profissionais a cerca do conceito de família em relação ao processo de trabalho e as necessidades das famílias assistidas pela Estratégia Saúde da Família (ESF). Trata-se de um estudo transversal analítico realizado em um município de Minas Gerais em que foram selecionadas cinco unidades básicas de saúde. Participaram do estudo 87 profissionais da ESF, de ambos os sexos. A coleta de dados foi realizada por um único pesquisador que aplicou dois questionários. A variável dependente foi “O que você entende por Família?” com as categorias: “Base, Lar, Entidade” e “Grupo, Conjunto, Ligação”. As variáveis independentes dizem respeito às características do trabalho na ESF. Os dados foram analisados através do programa estatístico Statistical Package for the Social Scienses for Windows – SPSS versão 19. Os profissionais consideraram como relevante, os aspectos: preparo para cuidar da família e conhecer o nome do usuário.

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Biografia do Autor

Amanda Santos Dittz, Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais.

Enfermeira, especialista em Saúde da Família pelo Instituto de Educação Continuada da Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais.

Raquel Rossette Melo, Faculdade de Odontologia da Universidade Federal de Minas Gerais.

Cirurgiã-dentista, Mestre em Saúde Coletiva pela Faculdade de Odontologia da Universidade Federal de Minas Gerais. Professora do Programa de Educação Profissional da Faculdade Newton Paiva de Minas Gerais. Belo Horizonte, Minas Gerais. Correspondência para: Rua Domingos Garcia, n 108, Bairro São João Batista. Belo Horizonte – Minas Gerais. CEP: 31520-200.

Carolina Marques Borges, Universidade Federal de Minas Gerais, UFMG.

Atualmente, é Professor Adjunto do curso de Medicina do UNIBH. Possui experiência como gestora Acadêmica/Coordenadora de cursos de Graduação e Pós-Graduação. Carolina é Doutora em Saúde Coletiva (FO-UFMG) com período na Harvard School of Public Health (HSPH). Possui título de Mestre em Saúde Pública com habilitação em Epidemiologia pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC); É Especialista em Educação, Ênfase em Desenho de Instrução pela University of Wisconsin Stout (UWStout/EUA). Graduada em Odontologia pela Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM). Estuda desigualdades em saúde, determinação social do processo saúde-doença, impactos de vizinhança, redes sociais e o capital social na vida das pessoas. Experiência docente nos níveis Pós-Graduação, Graduação e Técnico.

Ana Cristina Viana Campos, Universidade Federal de Minas Gerais, UFMG.

Professor Adjunto A do curso de Saúde Coleiva da Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará (UNIFESSPA). Pós-Doutora pelo Programa de Pós-graduação em Enfermagem/UFPA (2015). Doutora em Odontologia, área de concentração em Saúde Coletiva pela Faculdade de Odontologia/UFMG (2014). Especialista em Bioestatística pela Pontifica Universidade Católica de Minas Gerais (2013). Pesquisa principalmente nos seguintes temas: Epidemiologia, Modelos estatísticos multivariados e Análises complexas; Envelhecimento; Qualidade de Vida; Relações Sociais; Capital Social; Religiosidade, Espiritualidade e Crenças pessoais.

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Publicado

2016-09-23

Edição

v. 16 n. 2 (2013)

Seção

ARTIGOS/ARTICLES

Licença

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