Tráfico Internacional de Mulheres: A Rota Natasha e o Complexo de Segurança Europeu

Autores

  • Áurea Araújo Camargo Pinheiro
  • Emilly Emanuelle Guidi Ribeiro
  • Juliane Bruna da Silva PUC Minas
  • Júlia Carvalho Teixeira
  • Maria Eugênia Nogueira Jones Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais
  • Samantha Argento Zubelli de Assumpção

Resumo

O estudo em questão trata-se de uma análise referente às redes de prostituição vistas, atualmente, como um problema transnacional que afeta diretamente a segurança dos indivíduos e, principalmente, as mulheres. O presente artigo tem como proposta usar a Rota Natasha como instrumento para pensar as condições às quais as mulheres são submetidas e como isso se configura em um problema de segurança humana, além de identificar como os Estados atuam quanto a esse problema, tratando-se de uma prática que não se restringe ao âmbito nacional. A partir disso, é visto como a Europa é um complexo de segurança que, devido à proximidade geográfica dos seus participantes, faz com que a maioria dos países europeus e do seu entorno tenham que buscar soluções conjuntamente, considerando que esse problema se ramifica para seus vizinhos. Sendo assim, buscou-se analisar, em especial no caso da Rota Natasha, como o complexo de segurança europeu pode se articular para lidar com esse problema de segurança que afeta as mulheres vítimas das redes de prostituição.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Juliane Bruna da Silva, PUC Minas

Graduanda em Relações Internacionais

Downloads

Publicado

2024-07-10

Como Citar

Araújo Camargo Pinheiro, Áurea ., Emanuelle Guidi Ribeiro, E. ., da Silva, J. B., Carvalho Teixeira, J. ., Nogueira Jones, M. E., & Argento Zubelli de Assumpção, S. . (2024). Tráfico Internacional de Mulheres: A Rota Natasha e o Complexo de Segurança Europeu. Fronteira: Revista De iniciação científica Em Relações Internacionais, 22(43), 80–96. Recuperado de https://periodicos.pucminas.br/fronteira/article/view/25582