O fluxo de arte e as relações internacionais: narrativa, circulação e identidade nacional

Autores

  • Jorge Mascarenhas Lasmar PUC Minas

Palavras-chave:

Fluxos de artes, Relações internacionais, Identidade, Função estatal.

Resumo

As obras de arte são consagradas e adquirem sentido ao longo de seu processo de circulação no qual narram a sua biografia e trocam experiências. Os Estados se apropriam dos fluxos de arte, através dos quais constroem e narram sua identidade, criando expectativas contrafáticas acerca de suas funções e papel. Essas expectativas legitimam e validam a própria concepção de Estado, na medida em que cria conhecimento coletivo sobre ele, tanto para o “eu” quanto para o “outro”. Com as mudanças recentes no sistema internacional, surgiram novos canais de circulação, que fogem ao controle estatal, gerando mudanças no conhecimento coletivo acerca da identidade e função do Estado.

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Biografia do Autor

Jorge Mascarenhas Lasmar, PUC Minas

Bacharel em Direito pela Universidade Federal de Minas Gerais e em Relações Internacionais pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais. Mestre em Direito Internacional pela Universidade Federal de Minas Gerais. Doutorou-se em Relações Internacionais na London School of Economics and Political Sciences tendo contado com bolsa da CAPES (1o lugar do Brasil na área). Atualmente é advogado e professor das Faculdades Milton Campos e do Programa de Pós-graduação em Relações Internacionais da Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais. Possui trabalhos publicados em quatro línguas, tem ampla experiência na mídia e conquistou vários prêmios, bolsas e condecorações como a Medalha da Inconfidência e o 1o lugar no concurso nacional de teses do Instituto dos Advogados de Minas Gerais, IAMG. Atua principalmente nas áreas de jurisdições internacionais, política internacional, teoria das relações internacionais, segurança, terrorismo e conflitos internacionais. (Texto informado pelo autor)

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Como Citar

Lasmar, J. M. (2013). O fluxo de arte e as relações internacionais: narrativa, circulação e identidade nacional. Fronteira: Revista De iniciação científica Em Relações Internacionais, 1(1), 83–102. Recuperado de https://periodicos.pucminas.br/fronteira/article/view/4914