Desastres de Mariana e Brumadinho

o que aprendemos ou deixamos de aprender

Autores

  • Paulo de Tarso Amorim Castro Universidade Federal de Ouro Preto

DOI:

https://doi.org/10.5752/P.2318-2962.2021v31nesp1p196

Palavras-chave:

Mineração de Ferro, Ruptura de Barragem de Rejeito, Quadrilátero Ferrífero.

Resumo

Este artigo traz uma análise do contexto socioeconômico e ambiental em que se deu os rompimentos das barragens de rejeitos de mineração de ferro da SAMARCO, em Mariana e da VALE, em Brumadinho. A associação entre o adensamento populacional e as ricas jazidas de ferro no Quadrilátero Ferrífero compôs o cenário em que se deu o rompimento de barragens de rejeito da mineração de ferro. A magnitude destes desastres ganha dimensões e consequências em um contexto jamais visto, expondo as fragilidades do modelo de produção mineral da região.

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Publicado

2021-02-08

Como Citar

Castro, P. de T. A. (2021). Desastres de Mariana e Brumadinho: o que aprendemos ou deixamos de aprender. Caderno De Geografia, 31(1), 196. https://doi.org/10.5752/P.2318-2962.2021v31nesp1p196

Edição

Seção

ARTIGOS