A BOA-FÉ OBJETIVA COMO LIMITE PARA A ATUAÇÃO DOS ADMINISTRADORES DOI - 10.5752/P.2318-7999.2014v17n33p1
Resumo
Este estudo objetiva traçar uma breve análise a respeito da atuação dos administradores das companhias com ações no Mercado de Capitais, à luz da aplicação da boa-fé objetiva como limite ao papel que estes atores desempenham no desenvolvimento e crescimento das empresas que gerenciam. Os conflitos decorrentes da separação entre a propriedade e o controle das empresas e a consequente crise da legitimação das condutas e decisões tomadas pelos executivos figuram como o foco da razão das regras de governança corporativa e, consequentemente, são a base argumentativa das ideias apresentadas neste trabalho.
Downloads
A inscrição de algum trabalho implica a cessão de direitos autorais à Revista, comprometendo-se o autor a não enviar o artigo para outro veículo antes da data prevista para publicação.