GÊNERO E VIOLÊNCIA SIMBÓLICA: UM ESTUDO INTRODUTÓRIO SOBRE O SER DA MULHER E OS PAPÉIS CONSTRUÍDOS EM SOCIEDADE
Resumo
Esse estudo busca analisar o papel da mulher na sociedade Moderna e meados da Idade Contemporânea no que diz respeito ao estado de ser mulher. Embasados em pontos de vista histórico analítico, se faz necessário analisar os aspectos históricos das épocas em questão, para assim, pode entender o local (social) no qual as mulheres foram inseridas. Entendendo o papel da mulher como uma forma de alienação conjugal, social e política, que visava o empoderamento patriarcal em detrimento de uma submissão feminina, este estudo também tem a finalidade de demonstrar a violência simbólica constituída a partir de caracteres não materiais, mas através de discursos e enculturamento arbitrariamente sexistas. Será possível considerar, como já falado por tantos autores, que não existem diferenças corporais ou intelectuais que coloquem a mulher em situação de sujeição. O lugar do bode expiatório poderia ser atribuído a qualquer grupo na tentativa de “minimizar” ou “justificar” as tensões e incertezas da não possibilidade de realização de desejo de outros grupos. Tendo essas questões postas, de maneira introdutória, espera-se que este estudo possa contribuir no adensamento das ações de enfrentamento relacionadas a violência simbólica e de gênero.Esse estudo busca analisar o papel da mulher na sociedade Moderna e meados da Idade Contemporânea no que diz respeito ao estado de ser mulher. Embasados em pontos de vista histórico analítico, se faz necessário analisar os aspectos históricos das épocas em questão, para assim, pode entender o local (social) no qual as mulheres foram inseridas. Entendendo o papel da mulher como uma forma de alienação conjugal, social e política, que visava o empoderamento patriarcal em detrimento de uma submissão feminina, este estudo também tem a finalidade de demonstrar a violência simbólica constituída a partir de caracteres não materiais, mas através de discursos e enculturamento arbitrariamente sexistas. Será possível considerar, como já falado por tantos autores, que não existem diferenças corporais ou intelectuais que coloquem a mulher em situação de sujeição. O lugar do bode expiatório poderia ser atribuído a qualquer grupo na tentativa de “minimizar” ou “justificar” as tensões e incertezas da não possibilidade de realização de desejo de outros grupos. Tendo essas questões postas, de maneira introdutória, espera-se que este estudo possa contribuir no adensamento das ações de enfrentamento relacionadas a violência simbólica e de gênero.Downloads
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