KANT E O IDEALISMO: A RELAÇÃO DO EU PENSO COM A FUNÇÃO DE TODA A CIÊNCIA NO PENSAMENTO ALEMÃO

  • Lindomar Rocha Mota Puc Minas e FAC
Palavras-chave: cogito, ciência, fundamento, ideia, consciência

Resumo

Este artigo descreve a evolução da consciência no pensamento moderno alemão. A evolução do problema sobre a fundação da ciência é discutida com base na descoberta de Descartes e seu desenvolvimento na filosofia de Kant. A retomada do princípio de certeza pelos Idealistas até o espírito absoluto de Hegel constitui o centro da investigação, que se conclui com a superação total do mundo objetivo. As polêmicas que surgiram depois que Kant limitou a razão humana é o centro dos debates para o mais importante grupo de filósofos modernos. Fichte, que começou respondendo aos ataques provenientes do ceticismo, aboliu partes destes limites e reinaugurou o pensar ilimitado. Schelling, que nunca se sentiu à vontade com a limitação “preguiçosa” do intelecto, lançou para frente e para o alto as capacidades do saber humano. Por fim, Hegel, concluindo esse caminho, demonstrará que nenhuma ciência se funda fora do pensar humano, e buscará na metafísica mais alta de Aristóteles a referência para o pensamento que pensa a si mesmo.

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Biografia do Autor

Lindomar Rocha Mota, Puc Minas e FAC

Mestre e Doutor em filosofia moderna pela Universidade Gregoriana

Pós-doutor em democracia e direitos humano pela Universidade de Coimbra

Professor da PUC Minas e FAC
Publicado
14-07-2019
Como Citar
Rocha Mota, L. (2019). KANT E O IDEALISMO: A RELAÇÃO DO EU PENSO COM A FUNÇÃO DE TODA A CIÊNCIA NO PENSAMENTO ALEMÃO. Sapere Aude, 10(19), 203-220. https://doi.org/10.5752/P.2177-6342.2019v10n19p203-220
Seção
ARTIGOS/ARTICLES: TEMÁTICA LIVRE/FREE SUBJECT