É O SUICÍDIO UM PROBLEMA FILOSÓFICO?

Maikon Chaider Silva  Scaldaferro; Claudiana  Campanharo

doi:10.5752/P.2177-6342.2024v15n29p187-198

Maikon Chaider Silva Scaldaferro Instituto Federal do Espírito Santo https://orcid.org/0000-0002-0983-2917
Claudiana Campanharo Universidade Federal do Espírito Santo https://orcid.org/0000-0003-3555-5535

DOI: https://doi.org/10.5752/P.2177-6342.2024v15n29p187-198

Palavras-chave: Suicídio, Ética, Wittgenstein

Resumo

O suicídio aparece como tema nos escritos filosóficos desde a antiguidade. Pensadores como Camus chegaram a postular que o problema do suicídio é a questão filosófica mais fundamental. Mas em que consiste o problema do suicídio? Ele é um problema filosófico de fato? Na primeira parte do nosso artigo elencamos as diferentes maneiras que esse problema foi formulado. Na segunda parte do artigo, discutimos o que seria uma “solução wittgensteiniana” para o problema do suicídio, tomando como referência o Tractatus Logico-Philosophicus. Por fim, avaliamos criticamente a “solução wittgensteiniana” apontando as suas limitações. Com isso, indicaremos em que consiste a natureza filosófica do problema do suicídio.

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Biografia do Autor

Maikon Chaider Silva Scaldaferro, Instituto Federal do Espírito Santo

Doutor em Filosofia pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Professor do Instituto Federal do Espírito Santo. E-mail: maikonchaider@hotmail.com.

Claudiana Campanharo, Universidade Federal do Espírito Santo

Mestre em filosofia pela Universidade Federal do Espírito Santo. Professora na rede estadual de ensino. E-mail: claucampanharo@hotmail.com.

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