Marx, Benjamin e o fetichismo da mercadoria

  • Imaculada Kangussu Instituto de Filosofia, Artes e Cultura, da Universidade Federal de Ouro Preto

Resumo

No presente artigo proponho uma análise de teorias marxistas em cotejo com teorias de Walter Benjamin. Tento comparar teses de Manuscritos Econômico-Filosóficos de Marx com os escritos filosóficos de Passagens de Walter Benjamin. Os temas em Benjamin sobre o fetiche, feitiço, enfeitiçamento propiciam técnicas conceituais aptas a revelarem origens históricas das passagens parisienses no século XIX. Por meio de tais tópicos, Benjamin torna evidentes os modos de controle da contemporaneidade mascarados de liberdade.

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Biografia do Autor

Imaculada Kangussu, Instituto de Filosofia, Artes e Cultura, da Universidade Federal de Ouro Preto
Leciona no Instituto de Filosofia, Artes e Cultura, da Universidade Federal de Ouro Preto. Mestre e Doutora em Filosofia pela Universidade Federal de Minas Gerais, com pós-doutorado na School of Arts and Science, da New York University, como bolsista da Capes, organiza o grupo de pesquisa “Arte e Conhecimento”. Escreve artigos publicados em jornais, revistas e livros, dentre eles Katharsis (2002), Theoria Aesthetica (2005), Dimensão Estética (2006), O cômico e o trágico (2008), Estéticas do deslocamento (2008), que coorganizou. É autora de Sobre Eros (2007) e Leis da liberdade (2008).
Publicado
05-06-2015
Como Citar
Kangussu, I. (2015). Marx, Benjamin e o fetichismo da mercadoria. Sapere Aude, 6(11), 213-224. Recuperado de https://periodicos.pucminas.br/index.php/SapereAude/article/view/9731
Seção
ARTIGOS/ARTICLES: DOSSIÊ/DOSSIER

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