O ATO COMUNICATIVO ENTRE A BIOLOGIA AUTORREGULADORA E OS AGREGADORES LINGUÍSTICOS INFORMACIONAIS
Resumo
Embora nem sempre comunicação seja sinónimo de linguagem, os recentes desenvolvimentos tecnológicos de partilhar conhecimento obrigam a uma reflexão sobre o lugar da linguagem assim como do próprio Homem dentro desta. Neste trabalho iremos explorar alguns aspetos históricos que originaram o moderno modelo de informação. Para isso tentaremos contrapor as perspetivas iniciais do séc. XX que concebem o organismo como um todo e manifestante de vitalismo. Paralelamente será necessário contrapor o modelo cibernético que baseia o ato comunicativo na matemática e cálculo de probabilidades sob perspetiva funcional e com o objetivo de atingir a organização. Este modelo, ao não conceder às entidades emissoras intenção própria necessitará de justificar-se pelo modelo mecânico de causação para descrever o ato comunicativo como retroativo, finalista e eficiente. Em contrapartida, encontraremos a dificuldade de incluir as linguagens informais neste mesmo paradigma, precisando destacar qual dos dois modelos, teoria dos sistemas ou cibernética, consegue melhor abarca-los.
Downloads
TERMO DE DECLARAÇÃO:
Submeto (emos) o trabalho apresentado, texto original, à avaliação da revista Sapere Aude, e concordo (amos) que os direitos autorais a ele referentes se tornem propriedade exclusiva da Editora PUC Minas, sendo vedada qualquer reprodução total ou parcial, em qualquer outra parte ou meio de divulgação impresso ou eletrônico, sem que a necessária e prévia autorização seja solicitada por escrito e obtida junto à Editora. Declaro (amos) ainda que não existe conflito de interesse entre o tema abordado e o (s) autor (es), empresas, instituições ou indivíduos.