JOHN LOCKE E A DIVERSIDADE DE INTERPRETAÇÕES

  • Antônio Carlos Santos Universidade Federal de Sergipe
Palavras-chave: John Locke, interpretações de Locke, filosofia política

Resumo

O objetivo deste texto é apresentar, por um lado, os eixos centrais da chamada “Escola de Cambridge” e, por outro, analisar os procedimentos metodológicos e chaves de leituras dos comentadores clássicos de Locke vinculados a essa mesma escola. Para cumprir esse objetivo, o artigo é composto de duas partes: na primeira, serão problematizados os pontos essenciais da “Escola de Cambridge”, notadamente os defendidos por Skinner, assim como as críticas mais contundentes sobre sua abordagem; na segunda, serão analisadas as principais interpretações e leituras de Locke relacionadas à mesma “Escola” e que deram o tom da leitura de seu pensamento na segunda metade do século XX. No fundo, as duas partes conectam-se porque os fundadores da “Escola” inglesa, quase todos, foram pesquisadores da obra de Locke. Com isso, espera-se que este texto possa contribuir para minimizar a lacuna bibliográfica sobre os estudos de Locke no Brasil e que inspire novas pesquisas e abordagens, seja sobre o pensador inglês, seja na área da Filosofia Política.

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Biografia do Autor

Antônio Carlos Santos, Universidade Federal de Sergipe
Professor de Ética e Filosofia Política da UFS e Pesquisador Bolsista Produtividade do CNPQ.
Publicado
21-12-2017
Como Citar
Santos, A. C. (2017). JOHN LOCKE E A DIVERSIDADE DE INTERPRETAÇÕES. Sapere Aude, 8(16), 469-491. https://doi.org/10.5752/P.2177-6342.2017v8n16p469
Seção
ARTIGOS/ARTICLES: TEMÁTICA LIVRE/FREE SUBJECT

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