A INTERTEXTUALIDADE EM A RAINHA DOS CÁRCERES DA GRÉCIA, DE OSMAN LINS
Resumo
Articulando a inter-relação emre a Recife de Maria de França e a Recife da invasão holandesa, este trabalho analisa como a referência é retratada em A rainha dos cárceres da Grécia de Osman Lins.
Downloads
Referências
BAKHTIN, Mikhail. A pessoa que fala no romance. In: Questões de literatura e estética: a teoria do romance. Trad. Aurora Benadini e outros. São Paulo: HUCITEC, 1993.
BRASIL, Assis. A nova literatura. I- Romance. Rio de Janeiro: Companhia Editora Americana, 1973. p. 1O1-108.
COUTINHO, Afrânio. A literatura no Brasil. 2. ed. Rio de Janeiro: Editorial Sul Americana, 1970. v.5.
ECO, Umberto. Lector in fabula, a cooperação interpretativa nos textos narrativos. Trad. Attilio Cancian, São Paulo: Perspectiva, 1986.
FOUCAULT, Michel. What is an author? In: HARARI, Josué. (Ed. e Introd.). Textual strategies. Ithaca, New York: Cornell University Press, 1972. p. 141-160.
LINS, Osman. A rainha dos cárceres da Grécia. São Paulo: Edições Melhoramentos, 1976. Série Escalada.
JENNY, Laurent. A estratégia da forma. In: Poétique - revista de teoria e análise literárias- lntertextualidade. [s/d], n. 27.
MACIEL Maria Esther. Vozes em espiral. In: Vertigens da lucidez: poesia e crítica em Octavio Paz. São Paulo: Experimento, 1995. p. 123-69.
MOISÉS, Massaud. Dicionário de termos literários. São Paulo: Cultrix, 1974, p.145-146.
PAULINO, Graça; WALTY, Ivete; CURY, Maria Zilda. lntertextualidade: teoria e prática. 4. ed. Belo Horizonte: Editora Lê, 1998.
SANTIAGO, Silviano. O narrador pós-moderno. Nas malhas da letra. São Paulo: Companhia das Letras, 1989. p. 38-52.
The author detains permission for reproduction of unpublished material or with reserved copyright and assumes the responsibility to answer for the reproduction rights.