CAMILO CASTELO BRANCO: UMA CONCEPÇÃO IRÔNICA DE MUNDO

  • Elizabeth Santos PUC Minas
Palavras-chave: Camilo Castelo Branco. Ironia. Concepção irônica de mundo.

Resumo

Reflexões sobre aspectos que vêm definindo, ao longo do tempo, a cons­ciência questionadora e irônica de Camilo Castelo Branco, levando em consideração a fortuna crítica de sua obra.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Referências

ABREU, Maria Fernanda de. Camilo leitor de Dom Quixote... e de outros cavaleiros andantes. In: BAPTISTA, Abel Barros (Org.). Camilo: interpretações modernas. Por­to: Comissão Nacional das Comemorações Camilianas, 1992, p. 109-116.

BERAROINELLI, Cleonice. Pela mão do narrador. In: CONGRESSO INTERNA­CIONAL DE ESTUDOS CAMILIANOS, 1994, Coimbra. Actas... Coimbra: Co­missão Nacional das Comemorações Camilianas, 1 994. p. 223-236.

BESSA-LUÍS, Agustina. Camilo: a dissimulação. Prelo: Revista da Imprensa Nacio­nal, Lisboa, n. 18, p. 9-10, 1990.

BESSA-LUÍS, Agustina. Riso e castigo em Camilo Castelo Branco. ln: FERRAZ, Maria de Lourdes (Org.). In memoriam Camilo centenário da morte. Porto:Comissão Na­cional das Comemorações Camilianas, 1992. p. 157-163.

BRANCO, Camilo Castelo. A ftlha do arcediago. Mira Si nua: Europa América, 1977. BRANCO, Camilo Castelo. A mulher fatal. Mira Sintra: Europa América, [19- ]. BRANCO, Camilo Castelo. A queda dum anjo. Rio de Janeiro: Tecnoprint, [19- ].

BRANCO, Camilo Castelo. Vinte horas de liteira. Lisboa: Ulmeiro, 1989.

CABRAL, Alexandre. As novelas de Camilo (seleção e introdução). Lisboa: Portugália, 1961.

CABRAL, Alexandre. Camilo e Eça de Queiroz. Coimbra: Coimbra Editora, 1924.

CABRAL, Alexandre. Dois falsos a mores de Camilo. Colóquio/Letras, Lisboa, n. 117-118, p. 155-162, set./dez. 1990.

CASTRO, Aníbal Pinto de. Narrador, tempo e leitor na novela camiliana. Vila Nova de Famalicão: Casa de Camilo, 1976.

CASTRO, Aníbal Pinto de. Narrador, tempo e leitor na novela camiliana. 2. ed. Vila Nova de Famalicão: Centro de Estudos camilianos, 1995.

COELHO, Jacinto Prado. Introdução ao estudo da novela camiliana. Coimbra: Atlân­tida, 1946.

COELHO, Jacinto Prado. Introdução ao estudo da novela camiliana. 2. ed. Lisboa: Imprensa Nacional/Casa da Moeda, 1982. v. 1.

D'ALMEIDA, Fialho. Camilo, Eça e Malheiros Dias. Lisboa: Livraria Clássica, 1941.

DUARTE, Lélia Parreira. Arte e manhas da ironia camiliana em "A queda d um anjo" Luso-Brasilian Review, Wisconsin, v. 31 , p. 97-113, 1994.

DUARTE, Lélia Parreira. Artimanhas da ironia: introdução. Boletim do Centro de Estudos Portugueses, Belo Horizonte: FALE/UFMG, v. 11, n. 13, p. 7-1 1, jun. 1991.

DUARTE, Lélia Parreira. Ironia humor e fingimenro literário. Cadernos de Pesquisa do NAPq, Belo Horizonte: FALE/UFMG, n.15, p. 54-78, 1994.

DUARTE, Lélia Parreira. Reversibilidade, sátira e ironia na obra de Camilo Castelo Branco. Boletim da Casa de Camilo, Vila Nova de Famalicão, 4.série, n. I , p. 4 5-71, 1999.

FERRAZ, Maria de Lourdes. A ironia romântica: estudo de um processo com unicati­vo. Lisboa: Imprensa Nacional-Casa d a Moeda, 1987.

FERRAZ, Maria de Lourdes. Camilo e o romantismo:a retórica do sentimento. In: CON­GRESSO INTERNACIONAL DE ESTUDOS CAMILIANOS, 1994, Coimbra. Ac­tas... Coimbra: Comissão Nacional das Comemorações Camilianas, 1994. p. 237-241.

FERRAZ, Maria de Lourdes. Diálogos de Camilo. Colóquio/Letras, Lisboa, n. 117/118, p. 25-33, ser./dez. 1990.

FERREIRA, Joaquim. História da literatura portuguesa. 2. ed. Porto: Barreira, [19--].

HAYDEN, White. Meta História: a imaginação histórica do século XIX. São Paulo: EDUSP, 1992.

LOPES, Oscar. Claro-escuro camiliano. In:____. A busca de sentido. Lisboa: Cami­nho, 1994. p. 39-65.

LOURENÇO, Eduardo. O corpo da nossa língua é que é a nossa alma. Jornal de Le­tras, Artes e Idéias, Lisboa, n. 144, 9-15 abr. 1985. p. 3-5.

LOURENÇO, Eduardo. O tempo de Camilo ou a ficção no país das lágrimas. In: CONGRESSO INTERNACIONAL DE ESTUDOS CAMILIANOS, 1994, Coim­bra. Actas... Coimbra: Comissão Nacional das Comemorações Camilianas, 1994. p. 807-817.

NESTROVSKI, Arthur. Ironias da modernidade. São Paulo:Ática, 1996.

NESTROVSKI, Arthur.Teoria literária. Folha de São Paulo, São Paulo, 13 abr.1997. Caderno C, p. 14-15.

OSORIO, Paulo. Camilo Castelo Branco: esboço de crítica. Lisboa: Livraria Moder­na, 1905.

PINTO, Silva. Camillo Castello Branco. Lisboa: Guillard, Aillaud, 1889.

REIS, Carlos. Narrativa e metanarrativa: Camilo e a poética do romance. In: CON­GRESSO INTERNACIONAL DE ESTUDOS CAMILIANOS, 1994, Coimbra. Ac­tas... Coimbra: Comissão Nacional das Comemorações Camilianas, 1994. p. 105-118.

REIS, Carlos; PIRES, Maria de Natividade. Camilo Castelo Branco e o romantismo português.In:_____. História crítica de literatura portuguesa. Lisboa: Editorial Ver­bo, 1992. p. 187-241.

ROCHETA, Maria Isabel. Monologismo e dialogismo na novela camiliana. Prelo: Revista da Imprensa Nacional, Lisboa, n. 18, p. 67-76, 1990.

ROUANET, Paulo Sergio. As razões do iluminismo. São Paulo: Companhia das Le­tras, 1987.

SANTA CRUZ, Maria. Introdução. In: BRANCO, Camilo Castelo. A queda dum anjo. Póvoa de Varzim: Tipografia Camões, 1986. p. 7-45.

SANTOS, Manuela. E quando Camilo riu de si próprio. In: FERRAZ, Maria de Lour­des (Org.). In memoriam centenário da morte. Porco: Comissão Nacional das Come­morações Camilianas, 1992. p.25-27.

SEIXO, Maria Alzira. Ler Camilo hoje. In: BAPTISTA, Abel Barros (Org.). Camilo evocações e juízos antologia de ensaios. Porto: Comissão Nacional das Comemora­ções Camilianas, 1991. p. 275-280.

SENA, Jorge de. Em louvor de Camilo. In:____ . Estudos de literatura portuguesa. Lisboa: Edições 70, 1981, v. 1, p. 119-121.

Publicado
11-05-2017
Como Citar
Santos, E. (2017). CAMILO CASTELO BRANCO: UMA CONCEPÇÃO IRÔNICA DE MUNDO. Cadernos CESPUC De Pesquisa Série Ensaios, 1(7), 50-63. Recuperado de https://periodicos.pucminas.br/index.php/cadernoscespuc/article/view/14942