QUEM ME DERA SER ONDA: CARNAVALIZAÇÃO E UTOPIA

  • Tida Carvalho UFMG PUC Minas
Palavras-chave: Quem me dera ser onda. Manoel Rui. Carnavalização. Utopia. Bakhtin.

Resumo

O trabalho foi concebido como uma tentativa de leitura "prazerosa" da literatura africana, amiga nova, e a teoria da carnavalização de Bakthin, no mar de partida com o sol, uma onda a mais neste "carnaval da vitó­ria".

Downloads

Não há dados estatísticos.

Referências

ANDRADE, Costa. Litera t ura a ngola na (Opiniões). Lisboa: Edições 70, 1980.

BAKHTIN. Mikhail. A cultura popular na Idade Média e no Renascimento. O contexto de François Rabelais. Trad. Yara Frateschi Vieira. São Paulo: Hucitec/Ed. Universidade de Brasília, 1987.

BERMAN, Marshal. Tudo que é sólido desmancha no ar. A aventura da modernida­de. Trad. Carlos Felipe Moisés. São Paulo: Cia das Letras, 1987.

MOURALIS, Bernard. As contra-literaturas. Coimbra:Livraria Almedina, 1982. RUI, Manoel. Qu em me dera ser onda - novela. Lisboa: Manuel Rui e Edições Co­tovia Ltda, 2° Edição, 1993.

STAM. Robert. Bakthin- Da teoria literária à cultura de massa. São Paulo: Ática, Série Temas- vol. 20., 1982.

STEINER, George. Linguagem e silêncio. Ensaios sobre a crise da palavra. Trad. Gilda Stuart. São Paulo: Cia das Letras, 1988.

STEINER, George. No castelo do Barba Azul. Algumas notas para redefinição da cultura. Trad. Tomás Rosa Bueno. São Paul o:Cia das Letras, 1991.

Publicado
11-05-2017
Como Citar
Carvalho, T. (2017). QUEM ME DERA SER ONDA: CARNAVALIZAÇÃO E UTOPIA. Cadernos CESPUC De Pesquisa Série Ensaios, 1(6), 76-86. Recuperado de https://periodicos.pucminas.br/index.php/cadernoscespuc/article/view/14978