VIOLÊNCIA CONTRA MULHER: CONCEPÇÕES E PRÁTICAS DAS TRABALHADORAS SEXUAIS À LUZ DA MANDALA DOS SABERES

  • Kelly nascimento UPE
  • Ana Emília Alcântara de Avelar Universidade de Pernambuco
  • Fábia Maria de Lima Universidade de Pernambuco
  • Flávia Alves Delgado Universidade de Pernambuco
  • Renata Cristina Beltrão de Lima Universidade de Pernambuco
  • Tereza Natália Bezerra de Lima Universidade de Pernambuco
  • Betânia da Mata Ribeiro Gomes Universidade de Pernambuco
Palavras-chave: Violência sexual. Profissionais do sexo. Educação em saúde

Resumo

A violência contra as mulheres se apresenta de diversas formas e não há distinção entre as classes socias, os agressores em sua maioria são cônjuges ou familiares, isto é, pessoas do seu convívio. No entanto, as profissionais do sexo, inevitavelmente, são mais expostas à violência, tanto pelo preconceito existente devido à sua profissão, quanto pela a atividade laboral, no qual sofrem ameaças constantemente. Portanto, faz- se necessário abordar a temática através da Educação Popular em saúde, como forma de disseminação do conhecimento e empoderamento dessa população. Assim, o presente estudo objetiva relatar as concepções e práticas a cerca da violência contra a mulher trabalhadora sexual, à luz da Mandala dos Saberes. Trata-se de um relato de experiência, de uma ação realizada em maio de 2022, em um bar situado no centro de João Pessoa, Paraíba, com dezesseis trabalhadoras sexuais.  Os resultados evidenciaram o impacto de violência na vida da profissional do sexo, bem como, a importância de ampliar a discussão sobre a temática, a fim de conscientizar a população a cerca  do problemas identificados. Logo, o estudo fornece subsídios para elaboração de políticas públicas e ações que corroborem com o enfrentamento da violência. Como também, possibilitou a troca entre discentes e sociedade, contribuindo com a formação de profissionais comprometidos com o social, uma vez que os aproxima da realidade.

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Biografia do Autor

Ana Emília Alcântara de Avelar, Universidade de Pernambuco

Mestre em Enfermagem pelo Programa de Pós-Graduação Associado em Enfermagem da Universidade de Pernambuco e Universidade Estadual da Paraíba (UPE/UEPB), Recife, Pernambuco, Brasil.

Fábia Maria de Lima, Universidade de Pernambuco

Docente permanente do Programa de Pós-Graduação Associado em Enfermagem da Universidade de Pernambuco e Universidade Estadual da Paraíba (UPE/UEPB), Recife, Pernambuco, Brasil.

Flávia Alves Delgado, Universidade de Pernambuco

Graduanda em Enfermagem pela Faculdade de Enfermagem Nossa Senhora das Graças da Universidade de Pernambuco, Recife, Pernambuco, Brasil.

Renata Cristina Beltrão de Lima, Universidade de Pernambuco

Graduanda em Enfermagem pela Faculdade de Enfermagem Nossa Senhora das Graças da Universidade de Pernambuco, Recife, Pernambuco, Brasil.

Tereza Natália Bezerra de Lima, Universidade de Pernambuco

Mestre em Enfermagem pelo Programa de Pós-Graduação Associado em Enfermagem da Universidade de Pernambuco e Universidade Estadual da Paraíba (UPE/UEPB), Recife, Pernambuco, Brasil.

Betânia da Mata Ribeiro Gomes, Universidade de Pernambuco

Docente permanente do Programa de Pós-Graduação Associado em Enfermagem da Universidade de Pernambuco e Universidade Estadual da Paraíba (UPE/UEPB), Recife, Pernambuco, Brasil.

Referências

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Publicado
22-03-2024