O contemporâneo na Periferia Viva:
a comunicação estratégica na modernidade pandêmica de Belo Horizonte
Resumo
Este artigo apresenta hipótese sobre o que seria o contemporâneo em Belo Horizonte durante a pandemia de Covid-19. Para isso, propõe-se uma análise sobre comunicação estratégica a partir da Periferia Viva, uma rede de articulação formada por uma centena de coletivos que teve como objetivo minimizar as consequências sociais da pandemia. A análise faz emergir tensionamentos sobre a política temporal de Belo Horizonte, de modo a possibilitar a conclusão que a Periferia Viva atuou a partir de uma comunicação estratégica com e pelo cotidiano de moradores de territórios periféricos da cidade, de modo a incluí-los em um mesmo contemporâneo, o que contribuiu para compor uma das permanências de Belo Horizonte: sua modernidade.
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