Família: principal vínculo apoiador do homem com câncer

  • Aline Machado Feijó Universidade Federal de Pelotas (UFPEL).
  • Bianca Pozza dos Santos Enfermagem da UFPEL.
  • Eda Schwartz Enfermagem da UFPEL.
  • Ana Júlia da Fonseca Fernandes Universidade Federal de Pelotas.
  • Tirza Lutz Universidade Federal de Pelotas.
  • Caroline de Leon Linck Universidade Federal do Rio Grande do Sul.

Resumo

Apresentar o principal vínculo apoiador do homem com câncer em tratamento quimioterápico. Estudo qualitativo que utilizou o referencial teórico Modelo Bioecológico de Bronfenbrenner e o método Inserção Ecológica. Participaram três homens com câncer atendidos em um serviço de quimioterapia, entre abril e setembro de 2010. Evidenciou-se a família nuclear e extensa como principal vínculo apoiador do homem com câncer, sendo percebido por meio da união, presença, conforto emocional, ajuda e amizade. Por ser o diagnóstico de câncer cercado de receios e aflições, é primordial para os profissionais da saúde, com destaque à enfermagem, conhecer os vínculos apoiadores dos homens com câncer, a fim de estimular o fortalecimento destes vínculos e da pessoa doente, para vivenciar o processo de enfrentamento da doença e do tratamento.

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Biografia do Autor

Aline Machado Feijó, Universidade Federal de Pelotas (UFPEL).
Doutora em Ciências pelo Programa de Pós-Graduação em Enfermagem da Universidade Federal de Pelotas (UFPEL). Integrante do Núcleo de Condições Crônicas e suas Interfaces. Enfermeira do Hemocentro Regional de Pelotas. Pelotas, RS, Brasil.
Bianca Pozza dos Santos, Enfermagem da UFPEL.
Doutora em Ciências pelo Programa de Pós-Graduação em Enfermagem da UFPEL. Integrante do Núcleo de Condições Crônicas e suas Interfaces. Pelotas, RS, Brasil.
Eda Schwartz, Enfermagem da UFPEL.
Pós-Doutora em Enfermagem. Docente da Faculdade de Enfermagem e do Programa de Pós-Graduação em Enfermagem da UFPEL. Pesquisadora do Núcleo de Condições Crônicas e suas Interfaces. Pelotas, RS, Brasil.
Ana Júlia da Fonseca Fernandes, Universidade Federal de Pelotas.
Enfermeira graduada pela Faculdade de Enfermagem da Universidade Federal de Pelotas. Pelotas, RS, Brasil.
Tirza Lutz, Universidade Federal de Pelotas.
Enfermeira graduada pela Faculdade de Enfermagem da Universidade Federal de Pelotas. Pelotas, RS, Brasil.
Caroline de Leon Linck, Universidade Federal do Rio Grande do Sul.
Doutora pelo Programa de Pós-Graduação em Enfermagem da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Docente da Faculdade de Enfermagem da Universidade Federal de Pelotas. Pelotas, RS, Brasil.
Publicado
23-01-2019
Seção
ARTIGOS/ARTICLES