Enfermeiros na atenção primária e o coeficiente de mortalidade materna e infantil

  • Angela Roberta Alves Lima UFPel.
  • Crislaine Barcellos Lima Secretaria Estadual de Saúde do Estado do Rio Grande do Sul.
  • Lenice de Castro Muniz Universidade Federal de Pelotas.
  • Maraísa Carine Born Santa Casa de Misericórdia de Porto Alegre.
  • Rita Maria Reck Universidade Federal de Pelotas.

Resumo

Conhecer a proporção de enfermeiros por habitantes no extremo Sul do Rio Grande do Sul e o impacto na mortalidade materna e infantil. Estudo descritivo, a partir de dados secundários oriundos do Sistema de Cadastro Nacional dos Estabelecimentos de Saúde, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, do Departamento de Atenção Básica e do Banco de dados do Atlas do Desenvolvimento Humano, coletados no mês de novembro de 2016. O qual identificou o quantitativo de enfermeiros e a proporção profissional por habitante na Atenção Primária a Saúde. Cinco municípios possuíam um enfermeiro para cada 1.000 habitantes na Atenção Básica e três um a cada 500 habitantes. A proporção de enfermeiros por habitantes na Atenção Primária à Saúde no Extremo sul do Rio Grande do Sul está em desacordo com o recomendado, e tem influenciado no coeficiente mortalidade materna e infantil.

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Biografia do Autor

Angela Roberta Alves Lima, UFPel.
Doutorando do Programa de Pós-graduação em Enfermagem/UFPel. Prefeitura Municipal de Pelotas.
Crislaine Barcellos Lima, Secretaria Estadual de Saúde do Estado do Rio Grande do Sul.
Doutora em Fitosanitária. Secretaria Estadual de Saúde do Estado do Rio Grande do Sul.
Lenice de Castro Muniz, Universidade Federal de Pelotas.
Doutora em Epidemiologia. Universidade Federal de Pelotas.
Maraísa Carine Born, Santa Casa de Misericórdia de Porto Alegre.
Especialista em intensivismo. Santa Casa de Misericórdia de Porto Alegre.
Rita Maria Reck, Universidade Federal de Pelotas.
Doutora em Enfermagem. Universidade Federal de Pelotas.
Publicado
22-01-2019
Seção
ARTIGOS/ARTICLES