Da natureza humana à racionalidade instrumental: uma leitura das Relações Internacionais a partir da passagem do mito ao logos

  • Amanda Nunes Silva Rabelo
  • Anna Terra Veloso Mendes
  • Fabiano Augusto de Araújo
  • Rebeca de Assis Gabriela Menezes
Palavras-chave: metafísica, mito, logos, Relações Internacionais, epistemologia, Filosofia

Resumo

Este artigo objetiva investigar o desenvolvimento do processo filosófico de passagem do mito ao logos, da Grécia Antiga à Pós-Modernidade, simultaneamente a uma análise da trajetória epistemológica das Relações Internacionais. O caminho apontado pela filosofia compreende três períodos distintos, que se configuram como o Período Clássico, a Modernidade e a Pós-Modernidade. Posteriormente, buscar-se-á delinear a trajetória das teorias de Relações Internacionais no que diz respeito aos seus debates teóricos e, assim, ensejar uma análise comparada vis a vis ao percurso do mito ao logos. As teorias de Relações Internacionais analisadas neste artigo podem ser categorizadas em três conjuntos: as teorias clássicas, o debate Neo-Neo e as teorias societais. 

Downloads

Não há dados estatísticos.
Publicado
24-02-2017
Como Citar
Rabelo, A. N. S., Mendes, A. T. V., de Araújo, F. A., & Menezes, R. de A. G. (2017). Da natureza humana à racionalidade instrumental: uma leitura das Relações Internacionais a partir da passagem do mito ao logos. Fronteira: Revista De iniciação científica Em Relações Internacionais, 14(27e28), 89-111. Recuperado de https://periodicos.pucminas.br/index.php/fronteira/article/view/13170