Las pugnas Iglesia-Estado en la transición democrática española
##plugins.themes.bootstrap3.article.main##
Resumo
Compreender este momento de transição dentro da Igreja, como um catalisador para uma mudança preparada, nos faz olhar para o Concílio Vaticano II - especificamente a declaração Dignitatis humanae - onde a Igreja Católica passou do Estado confessional, como um modelo, para a proclamação da liberdade religiosa. Isto foi promovido por este conselho e por figuras como o Cardeal Tarancón, que não estava preocupado com a natureza não confessional do Estado, mas com a liberdade religiosa que faz parte das liberdades públicas. A Igreja desempenhou um papel importante neste caminho rumo à democracia, com uma notável contribuição para a reconciliação e o restabelecimento dos direitos e liberdades. A sensação histórica é a de um capítulo que ainda não foi encerrado, dando origem a tensão, discussão (muito acalorada) e questionamento de como essas ações da transição foram realizadas, e como estão sendo atualizadas. Algo nos faz sentir que nem tudo é bem feito (algo muito humano) e que o revisionismo nem sempre é para o bem do crescimento.
Downloads
##plugins.themes.bootstrap3.article.details##

This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Submeto (emos) o presente trabalho, texto original e inédito, de minha (nossa) autoria, à avaliação de Horizonte - Revista de Estudos de Teologia e Ciências da Religião, e concordo (amos) em compartilhar esses direitos autorais a ele referentes com a Editora PUC Minas, sendo que seu “conteúdo, ou parte dele, pode ser copiado, distribuído, editado, remixado e utilizado para criar outros trabalhos, sempre dentro dos limites da legislação de direito de autor e de direitos conexos”, em qualquer meio de divulgação, impresso ou eletrônico, desde que se atribua créditos ao texto e à autoria, incluindo as referência à Horizonte. Declaro (amos) ainda que não existe conflito de interesse entre o tema abordado, o (s) autor (es) e empresas, instituições ou indivíduos.
Reconheço (Reconhecemos) ainda que Horizonte está licenciada sob uma LICENÇA CREATIVE COMMONS - ATTRIBUTION 4.0 INTERNATIONAL (CC BY 4.0):
Este obra está licenciado com uma Licença Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional.
Por isso, PERMITO (PERMITIMOS), "para maximizar a disseminação da informação", que outros distribuam, remixem, adaptem e criem a partir do seu trabalho, mesmo para fins comerciais, desde que lhe atribuam o devido crédito pela criação original.
Referências
BERZOSA, R., Iglesia, sociedad y comunidad política. Entre la confesionalidad y el laicismo. Bilbao: DDB, 2006.
CÁRCEL ORTÍ, V., Breve historia de la Iglesia en España. Barcelona: Planeta, 2003.
CEBRIÁN, J L. La España que bosteza. Apuntes para una historia crítica de la Transición. Madrid: Taurus, 1980.
CONFERENCIA EPISCOPAL ESPAÑOLA. La vida y el aborto. 5 de febrero. 1983. Disponible en: http://www.conferenciaepiscopal.es/documentos/Conferencia/AnteproyectoLeyAborto.pdf. Consultado el 6 de marzo. 2019.
CONFERENCIA EPISCOPAL ESPAÑOLA, Los valores morales y religiosos ante la Constitución (26-11-1977). Disponible en: https://docplayer.es/12825457-Los-valores-morales-y-religiosos-ante-la-constitucion.html. Consultado el 10 de enero. 2019.
CUENCA TORIBIO, JM. Relaciones Iglesia – Estado en la España Contemporánea (1833-1985). Madrid: Alhambra, 1985.
DÍAZ SALAZAR, R. Iglesia, Dictadura y Democracia. Madrid: Ediciones HOAC, 1981.
MONTERO, F. La historia de la Iglesia y del catolicismo español en el siglo XX. Apunte historiográfico, Ayer nº 51 (2003), pp. 265-282.
MONTERO, F. La Iglesia y la transición. Ayer, Madrid, nº 15 (1994), pp. 223-240.
FUNDACIÓN FOESSA, Informe sociológico sobre el cambio social en España 1975-1983. Madrid: Euramérica, 1983.
GIMBERNAT, JA. La Iglesia española en la Transición. Leviatán, Madrid, nº 8 (1982), pp. 10-21.
GONZÁLEZ BEDOYA, Juan. El Pontífice que enfureció a Franco. El País, Madrid, 19 de octubre. 2014. Disponible en: http://politica.elpais.com/politica/2014/10/19/actualidad/1413737634_308535.html. Consultado el 28 de febrero. 2019.
HAMER, JJ Y CONGAR, Y. Declaración Dignitatis humanae personae. Madrid: Taurus, 1969.
HERNÁNDEZ, A., El quinto poder. La Iglesia de Franco a Felipe. Madrid: Temas de Hoy, 1995.
LABOA, JM. La evolución reciente del catolicismo español. Cuenta y Razón, Madrid, nº 20 (1985), pp. 47-58.
M. MORENO SECO, Creencias religiosas y política en la dictadura franquista. Pasado y Memoria. Revista de Historia Contemporánea, nº 1 (2002) pp. 111-130.
MELLA MÁRQUEZ, M. Los grupos de presión en la transición política. En: Tezanos, JF, Cotarelo, R. y de Blas, A. La Transición democrática española. Madrid: Ed. Sistema, 1993. Cap. 6, págs. 149-181.
MORODO, RAUL. Balance positivo de una etapa constituyente, El País, Madrid (12 de enero de 1979), http://elpais.com/diario/2011/10/10/opinion/1318197612_850215.html citado 3 febrero 2019.
MARTIN DE SANTAOLALLA, P. La Iglesia durante la transición a la democracia: un balance historiográfico. En: NAVAJAS ZUBELDIA, P. (ed.). Actas del IV Simposio de Historia Actual. Logroño: Instituto de Estudios Riojanos, 2004, págs. 353-369.
BERZOSA, R. La Iglesia en España en los últimos 80 años. De la Republica a la transición democrática. Vida Nueva, Madrid, nº 3023 (2017). Disponible en: https://www.vidanuevadigital.com/2017/02/10/la-iglesia-en-la-espana-de-los-ultimos-80-anos-de-la-republica-a-la-transicion-democratica/. Consultado el 1 de marzo. 2019.
S.A., Editorial. El País, Madrid, 10 de febrero. 1979. Disponible en: http://elpais.com/diario/1979/02/10/opinion/287449203_850215.html. Consultado el 18 de febrero. 2019.