A tensão republicana entre a universalidade da cidadania e a parcialidade da ação político-partidária: uma perspectiva protestante tradicional
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Resumo
O artigo tematiza a falta de justificação das políticas públicas. Essa falta gera dilemas morais para refletir teoricamente a relação entre fé e política. Um dos dilemas reside na confusão política entre a privacidade da consciência individual e a publicidade da gestão governamental. O artigo propõe uma metodologia interdisciplinar entre teologia e pedagogia para analisar a relação fé e política na atual conjuntura política e social brasileira. A relação fé e política na perspectiva da teologia da libertação se aproxima mais do conceito teórico separação do que do de distinção. Bobbio e Freire são as principais referências teóricas para justificar essa tese pelo viés pedagógico da educação popular. A conclusão justifica porque, para a moral republicana, a escola tem o dever legal e o corpo docente tem a competência científica para universalizar a educação obrigatória como parte da complexa formação para o exercício da cidadania.
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