https://periodicos.pucminas.br/index.php/interacoes/issue/feedINTERAÇÕES2023-08-18T11:50:31+00:00Flávio Senrainteracoes@pucminas.brOpen Journal Systems<p><strong>INTERAÇÕES</strong> é um periódico científico editado pelo Programa de Pós-graduação em Ciências da Religião, do Departamento de Ciências da Religião da PUC Minas, tem por missão a difusão de estudos relativos à área de Ciências da Religião e Teologia e áreas afins aos estudos da religião.</p> <p><a href="http://periodicos.pucminas.br/index.php/interacoes/about">Saiba Mais ...</a></p> <p> </p> <p> </p>https://periodicos.pucminas.br/index.php/interacoes/article/view/30981EXPEDIENTE2023-07-15T11:48:48+00:00Brasil Fernandes de Barrosbrasil@netinfor.com.br2023-07-13T11:36:21+00:00Copyright (c) 2023 Brasil Fernandes de Barroshttps://periodicos.pucminas.br/index.php/interacoes/article/view/30916A INTEGRAÇÃO DA DIMENSÃO ESPIRITUAL NO CUIDADO EM SAÚDE FAZ SENTIDO?2023-08-01T18:56:30+00:00Mary Rute Gomes Esperandiomary.esperandio@pucpr.brCarlos Frederico Barboza de Souzafred@pucminas.br2023-07-13T12:58:54+00:00Copyright (c) 2023 Carlos Frederico Barboza de Souza, Mary Rute Gomes Esperandiohttps://periodicos.pucminas.br/index.php/interacoes/article/view/29463SAÚDE, SIMBOLISMO E FÉ2023-08-17T11:50:30+00:00Paulo Jonas dos Santos Júniorpaulojsjunior@hotmail.com<p>A pandemia da COVID-19 trouxe profundas marcas à população brasileira. Ante essa realidade, estudiosos das mais diversas áreas buscam compreender como a sociedade foi afetada com a circulação do novo coronavírus. Apesar de no início ter sido ventilada a possibilidade de um impacto quase nulo no Brasil, ideia ancorada em uma possível dificuldade do coronavírus em se propagar em clima tropical, a realidade se mostrou diferente, uma vez que, no final do mês de fevereiro de 2020 o vírus foi detectado no país e a partir de então, diversos danos foram causados pelo mesmo. O presente artigo tem por objetivo analisar como a pandemia da COVID-19 modificou a base do culto pentecostal brasileiro, em especial, como os elementos estruturais desse rito precisaram ser repensados para que as igrejas conseguissem se adaptar às novas realidades da sociedade frente aos iminentes desafios de saúde pública. Dessa forma, buscou-se investigar os elementos simbólicos da liturgia pentecostal, sob a perspectiva de Bourdieu. Por fim, foi possível compreender que o pentecostalismo enquanto segmento religioso valoriza a interação do fiel com o sagrado, o que pode facilitar a adaptação dessa doutrina nas mais adversas situações.</p>2023-08-16T00:00:00+00:00Copyright (c) 2023 Paulo Jonas dos Santos Júniorhttps://periodicos.pucminas.br/index.php/interacoes/article/view/29792REFLEXÕES SOCIOCULTURAIS E FENOMENOLÓGICAS SOBRE O CORPO2023-08-01T18:57:23+00:00Renato Alves de Oliveirapraobh@yahoo.com.br<p>O objetivo deste artigo é refletir sobre os aspectos socioculturais e fenomenológicos do corpo. No campo sociocultural, há uma eleição de um tipo de corpo: magro, malhado e jovem. Esse corpo se torna objeto de consumo da sociedade. É um tipo de corpo patrocinado pela indústria da beleza, pela mídia, pela moda e pela sociedade de consumo. O aspecto fenomenológico trata do modo como o corpo se apresenta e se manifesta objetiva e subjetivamente. O corpo é manifestação da dimensão mundana, temporal, mortal, sexuada, pessoal, social, histórica e expressão da subjetividade do ser humano. A metodologia é bibliográfica e busca manter um diálogo com autores que refletem sobre os aspectos socioculturais e fenomenológicos do corpo. O percurso metodológico consiste, primeiramente, na apresentação dos aspectos socioculturais e depois dos fenomenológicos do corpo. As considerações finais mostram que aspecto sociocultural concentrou-se no aspecto visível e objetivo do corpo e a dimensão fenomenológica no seu aspecto subjetivo e humano. É preciso ter uma visão integrada sobre os dois aspectos.</p>2023-07-14T00:23:55+00:00Copyright (c) 2023 Renato Alves de Oliveirahttps://periodicos.pucminas.br/index.php/interacoes/article/view/30144PARA UMA LEITURA NÃO MÍTICA DAS NARRATIVAS MÍTICO-SIMBÓLICAS2023-08-18T11:50:31+00:00Milene Costasantosmc@hotmail.com<p>Esta comunicação é parte da pesquisa de doutoramento da proponente e apresenta a perspectiva da disciplina da epistemologia axiológica de Marià Corbí sobre o papel das narrativas míticas-simbólicas originadas nas tradições religiosas das sociedades pré-industriais. Da premissa de que o sistema mítico-simbólico é uma modelação da realidade, indaga-se como estão estruturadas essas narrativas e qual relação estabelecem com a programação do modo de vida dos grupos humanos à luz da disciplina corbiana, construindo um percurso de resposta em três pontos. O primeiro ponto é o fundamento antropológico dual a partir da compreensão de que o ser humano é um animal linguístico. O segundo ponto é relativo à apresentação, segundo a disciplina corbiana, de que os mitos e os símbolos funcionam como estruturas de programação coletiva que configuram o pensamento, o sentimento, a atuação e a organização dos povos. As mitologias para Marià Corbí são a expressão das atividades centrais para a sobrevivência das comunidades humanas e engendram histórias que sustentam costumes e hábitos do grupo social. Por fim, destaca-se que se os mitos funcionavam como programadores, ao deixar de configurar a vida social, podem ser lidos a partir de uma perspectiva não mítica.</p>2023-08-17T11:52:06+00:00Copyright (c) 2023 Milene Costahttps://periodicos.pucminas.br/index.php/interacoes/article/view/30143INDAGAÇÃO AXIOLÓGICA2023-08-18T11:50:31+00:00Milene Costasantosmc@hotmail.com<p> </p> <p>Nos tempos atuais se abriram muitos questionamentos a respeito das certezas e das verdades. Onde está a verdade? Com quem está a garantia das certezas? Verdades e certezas são buscas axiológicas, reações frente ao emaranhado de dúvidas que cercam a existência humana diante da realidade. Jesus, o mestre da indagação, questionou em diversos encontros e desencontros, as certezas e as verdades estabelecidas nos sistemas religiosos do seu tempo. É possível que uma indagação se torne axiológica? Nesta apresentação, a partir da leitura do Evangelho de João 1,5-9, busca-se esta resposta à luz dos estudos de Marià Corbí, a disciplina de epistemologia axiológica. Apresentam-se três passos elementares da disciplina corbiana para compreender a indagação axiológica de Jesus ao paralítico, que estava condicionado à estrutura interior das certezas e verdades que carregava. O primeiro passo é apresentar a indagação livre, pois os sistemas humanos enclausuram a consciência da liberdade; o segundo movimento é despertar a indagação própria da realidade; e, o terceiro é conhecer a indagação a respeito do destino, sobre o qual se questiona o que pode ser feito para mudar o estado que condiciona, limita e, ao mesmo tempo, adormece as possibilidades. Busca-se encontrar alternativas que possam auxiliar as novas sociedades no cultivo da qualidade humana.</p>2023-08-17T12:29:16+00:00Copyright (c) 2023 Milene Costahttps://periodicos.pucminas.br/index.php/interacoes/article/view/31064DELIMITAÇÃO SEMÂNTICA DE CONSCIÊNCIA EM TEXTOS DE ALLAN KARDEC2023-08-17T11:50:30+00:00Luciana Cangussu Pratesluciana1857@yahoo.com.br<p>No presente trabalho, apresenta-se uma reflexão introdutória sobre como um material discursivo do Espiritismo descreve o fenômeno da consciência. Para tanto, toma-se como base alguns contextos enunciativos de textos espíritas que refletem sobre a referida temática, a saber: dois livros do francês Allan Kardec, <em>O Livro dos Espíritos</em> e <em>O Evangelho segundo o Espiritismo</em>, considerados pelos espíritas como obras básicas do Espiritismo. No intuito de refletir sobre uma possível delimitação semântica de “consciência” a partir desses textos, este estudo visa clarear, por meio de revisão bibliográfica, como as ideias espíritas de “acesso à lei de Deus”, de “autoconhecimento” e de “consciência de si”, oferecem, em nível discursivo, elementos que orientam o entendimento de “consciência” nessa religião, a qual, em estudos futuros no campo das Ciências da Religião, pode ser comparada às concepções de “consciência” de outras tradições religiosas</p>2023-08-17T10:28:48+00:00Copyright (c) 2023 Luciana Cangussu Prates