INTERAÇÕES
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<p><strong>INTERAÇÕES</strong> é um periódico científico editado pelo Programa de Pós-graduação em Ciências da Religião, do Departamento de Ciências da Religião da PUC Minas, tem por missão a difusão de estudos relativos à área de Ciências da Religião e Teologia e áreas afins aos estudos da religião.</p> <p><a href="http://periodicos.pucminas.br/index.php/interacoes/about">Saiba Mais ...</a></p> <p> </p> <p> </p>Pontifícia Universidade Católica de Minas Geraispt-BRINTERAÇÕES1983-2478<p><a name="pt-direitos"></a>Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:</p> <ol> <li class="show">1. Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a <a href="https://creativecommons.org/licenses/by/3.0/">Licença Creative Commons Attribution</a>que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.</li> <li class="show">2. Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.</li> <li class="show">3. Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja em Inglês <a href="http://opcit.eprints.org/oacitation-biblio.html">O Efeito do Acesso Livre</a>).</li> </ol>EXPEDIENTE
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Brasil Fernandes de Barros
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2023-07-132023-07-13182A INTEGRAÇÃO DA DIMENSÃO ESPIRITUAL NO CUIDADO EM SAÚDE FAZ SENTIDO?
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Mary Rute Gomes EsperandioCarlos Frederico Barboza de Souza
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2023-07-132023-07-13182e182e01e182e0110.5752/P.1983-2478.2023v18n2e182e01SAÚDE, SIMBOLISMO E FÉ
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<p>A pandemia da COVID-19 trouxe profundas marcas à população brasileira. Ante essa realidade, estudiosos das mais diversas áreas buscam compreender como a sociedade foi afetada com a circulação do novo coronavírus. Apesar de no início ter sido ventilada a possibilidade de um impacto quase nulo no Brasil, ideia ancorada em uma possível dificuldade do coronavírus em se propagar em clima tropical, a realidade se mostrou diferente, uma vez que, no final do mês de fevereiro de 2020 o vírus foi detectado no país e a partir de então, diversos danos foram causados pelo mesmo. O presente artigo tem por objetivo analisar como a pandemia da COVID-19 modificou a base do culto pentecostal brasileiro, em especial, como os elementos estruturais desse rito precisaram ser repensados para que as igrejas conseguissem se adaptar às novas realidades da sociedade frente aos iminentes desafios de saúde pública. Dessa forma, buscou-se investigar os elementos simbólicos da liturgia pentecostal, sob a perspectiva de Bourdieu. Por fim, foi possível compreender que o pentecostalismo enquanto segmento religioso valoriza a interação do fiel com o sagrado, o que pode facilitar a adaptação dessa doutrina nas mais adversas situações.</p>Paulo Jonas dos Santos Júnior
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2023-08-162023-08-16182e182d05e182d0510.5752/P.1983-2478.2023v18n2e182d05REFLEXÕES SOCIOCULTURAIS E FENOMENOLÓGICAS SOBRE O CORPO
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<p>O objetivo deste artigo é refletir sobre os aspectos socioculturais e fenomenológicos do corpo. No campo sociocultural, há uma eleição de um tipo de corpo: magro, malhado e jovem. Esse corpo se torna objeto de consumo da sociedade. É um tipo de corpo patrocinado pela indústria da beleza, pela mídia, pela moda e pela sociedade de consumo. O aspecto fenomenológico trata do modo como o corpo se apresenta e se manifesta objetiva e subjetivamente. O corpo é manifestação da dimensão mundana, temporal, mortal, sexuada, pessoal, social, histórica e expressão da subjetividade do ser humano. A metodologia é bibliográfica e busca manter um diálogo com autores que refletem sobre os aspectos socioculturais e fenomenológicos do corpo. O percurso metodológico consiste, primeiramente, na apresentação dos aspectos socioculturais e depois dos fenomenológicos do corpo. As considerações finais mostram que aspecto sociocultural concentrou-se no aspecto visível e objetivo do corpo e a dimensão fenomenológica no seu aspecto subjetivo e humano. É preciso ter uma visão integrada sobre os dois aspectos.</p>Renato Alves de Oliveira
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2023-07-142023-07-14182e182d06e182d0610.5752/P.1983-2478.2023v18n2e182d06PARA UMA LEITURA NÃO MÍTICA DAS NARRATIVAS MÍTICO-SIMBÓLICAS
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<p>Esta comunicação é parte da pesquisa de doutoramento da proponente e apresenta a perspectiva da disciplina da epistemologia axiológica de Marià Corbí sobre o papel das narrativas míticas-simbólicas originadas nas tradições religiosas das sociedades pré-industriais. Da premissa de que o sistema mítico-simbólico é uma modelação da realidade, indaga-se como estão estruturadas essas narrativas e qual relação estabelecem com a programação do modo de vida dos grupos humanos à luz da disciplina corbiana, construindo um percurso de resposta em três pontos. O primeiro ponto é o fundamento antropológico dual a partir da compreensão de que o ser humano é um animal linguístico. O segundo ponto é relativo à apresentação, segundo a disciplina corbiana, de que os mitos e os símbolos funcionam como estruturas de programação coletiva que configuram o pensamento, o sentimento, a atuação e a organização dos povos. As mitologias para Marià Corbí são a expressão das atividades centrais para a sobrevivência das comunidades humanas e engendram histórias que sustentam costumes e hábitos do grupo social. Por fim, destaca-se que se os mitos funcionavam como programadores, ao deixar de configurar a vida social, podem ser lidos a partir de uma perspectiva não mítica.</p>Milene Costa
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2023-08-172023-08-17182e182c02e182c0210.5752/P.1983-2478.2023v18n2e182c02INDAGAÇÃO AXIOLÓGICA
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<p> </p> <p>Nos tempos atuais se abriram muitos questionamentos a respeito das certezas e das verdades. Onde está a verdade? Com quem está a garantia das certezas? Verdades e certezas são buscas axiológicas, reações frente ao emaranhado de dúvidas que cercam a existência humana diante da realidade. Jesus, o mestre da indagação, questionou em diversos encontros e desencontros, as certezas e as verdades estabelecidas nos sistemas religiosos do seu tempo. É possível que uma indagação se torne axiológica? Nesta apresentação, a partir da leitura do Evangelho de João 1,5-9, busca-se esta resposta à luz dos estudos de Marià Corbí, a disciplina de epistemologia axiológica. Apresentam-se três passos elementares da disciplina corbiana para compreender a indagação axiológica de Jesus ao paralítico, que estava condicionado à estrutura interior das certezas e verdades que carregava. O primeiro passo é apresentar a indagação livre, pois os sistemas humanos enclausuram a consciência da liberdade; o segundo movimento é despertar a indagação própria da realidade; e, o terceiro é conhecer a indagação a respeito do destino, sobre o qual se questiona o que pode ser feito para mudar o estado que condiciona, limita e, ao mesmo tempo, adormece as possibilidades. Busca-se encontrar alternativas que possam auxiliar as novas sociedades no cultivo da qualidade humana.</p>Milene Costa
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2023-08-172023-08-17182e182c03e182c0310.5752/P.1983-2478.2023v18n2e182c03DELIMITAÇÃO SEMÂNTICA DE CONSCIÊNCIA EM TEXTOS DE ALLAN KARDEC
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<p>No presente trabalho, apresenta-se uma reflexão introdutória sobre como um material discursivo do Espiritismo descreve o fenômeno da consciência. Para tanto, toma-se como base alguns contextos enunciativos de textos espíritas que refletem sobre a referida temática, a saber: dois livros do francês Allan Kardec, <em>O Livro dos Espíritos</em> e <em>O Evangelho segundo o Espiritismo</em>, considerados pelos espíritas como obras básicas do Espiritismo. No intuito de refletir sobre uma possível delimitação semântica de “consciência” a partir desses textos, este estudo visa clarear, por meio de revisão bibliográfica, como as ideias espíritas de “acesso à lei de Deus”, de “autoconhecimento” e de “consciência de si”, oferecem, em nível discursivo, elementos que orientam o entendimento de “consciência” nessa religião, a qual, em estudos futuros no campo das Ciências da Religião, pode ser comparada às concepções de “consciência” de outras tradições religiosas</p>Luciana Cangussu Prates
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2023-08-172023-08-17182e182c04e182c0410.5752/P.1983-2478.2023v18n2e182c04