El Estudio y lo institucional metonímico en la adolescencia: el neoliberalismo es hacer de suplentes
Resumo
Este artículo se propone investigar cómo una de las consecuencias del vínculo que se genera entre ciertos adolescentes y el contexto neoliberal implica una permutación en la capacidad de integración de estos jovenes a la institución liceal. Desde un contrato social trófico se pasa a otro tanático, donde el adolescente, más que ocupar un lugar de marginado-transgresivo, pasa a ocupar un lugar de suplente-expiante. Este contrato tanático se caracteriza por las figuras de la escasez y lo escaso, a través del ominoso trabajo de la expulsión social. De esta manera propongo, en este artículo, una reformulación de la problemática de la deserción estudiantil, donde lo que destaco más que los procesos de salida incrementados, es la ausencia de procesos de entrada irreversibles.
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