Subjetividade e Samba: A dor pede Passagem
Resumo
Este artigo busca problematizar a subjetividade contemporânea, especialmente, os modos hegemônicos de experimentação da dor, a partir de um encontro com o samba-gênero musical brasileiro, criado, oficialmente, nas primeiras décadas do século XX. O artigo parte da hipótese de que esse encontro pode potencializar a subjetividade brasileira nos processos de invenção e resistência à política do “evitamento da dor”, tão presente no contexto do capitalismo cultural, que nas últimas décadas, vem acionando novas estratégias de produção de subjetividade que capturam e mercantilizam os afetos. Nesse encontro, autores como Deleuze, Guattari, Rolnik, Jurandir Freire, dentre outros, auxiliam a apreensão das letras e versos de samba como possibilidades de experimentação da dor, na contramão das formas predominantes, historicamente, na cultura moderna e ocidental.
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