Ponderações sobre o tempo em psicanálise
Resumo
A presente exposição trata de como a questão da temporalidade se apresenta no contemporâneo e como o sujeito responde a isso na singularidade de seu tempo. Para tal, abordaremos os efeitos sociais do discurso capitalista e como o tempo se constitui na clínica psicanalítica e no sujeito sob uma forma alienante ou não. As diferenças que por vezes encontramos na psicose nos fornecem uma oposição à massificação da contemporaneidade, o que indica que o discurso capitalista seria uma solução para alguns.
A presente exposição trata de como a questão da temporalidade se apresenta no contemporâneo e como o sujeito responde a isso na singularidade de seu tempo. Para tal, abordaremos os efeitos sociais do discurso capitalista e como o tempo se constitui na clínica psicanalítica e no sujeito sob uma forma alienante ou não. As diferenças que por vezes encontramos na psicose nos fornecem uma oposição à massificação da contemporaneidade, o que indica que o discurso capitalista seria uma solução para alguns.
A presente exposição trata de como a questão da temporalidade se apresenta no contemporâneo e como o sujeito responde a isso na singularidade de seu tempo. Para tal, abordaremos os efeitos sociais do discurso capitalista e como o tempo se constitui na clínica psicanalítica e no sujeito sob uma forma alienante ou não. Busca-se encaminhar, na constituição do sujeito, o que se processa como temporalidade lógica, tendo como suporte a teoria lacaniana sobre o tema. Supõe-se que o acesso ao consumo faz com que a relação de objeto, na atualidade, seja uma saída para o sofrimento que advém da falta, castração e finitude, apontado pelo tempo. As diferenças, que por vezes, encontramos na psicose, fornecem uma oposição à massificação da contemporaneidade, o que indica que o discurso capitalista seria uma solução para alguns, mas não para aqueles fora do laço social.
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