O Direito à Educação e as Potencialidades das inovações do processo de trabalho e formação dos trabalhadores
Resumo
Neste texto, interroga-se sobre as contradições vivenciadas pelos trabalhadores que passam pela experiência de estudar na escola da empresa e se propõe a discutir uma série de questões, entre elas, se os trabalhadores podem construir um sentido pessoal para essa experiência. Trata-se de considerar aquele que "faz" a experiência ou aquilo que determina a experiência? Eles estudam para quê? O que eles fazem com o que aprendem? Como compreender e fazer "falar" tal experiência? Qual é a articulação possível entre o interesse da empresa e o interesse do trabalhador? Em algum momento existe uma convergência desses interesses? Pretende-se abordar essas questões problematizando o conceito de trabalho, em Engels, de contradição, em Vieira Pinto, e de atividade, em Leontiev, a partir da psicologia soviética. A passagem pela filosofia indica que é preciso pensar outra coisa, além do que foi pensado até o momento como "relação empresa-empregado", para poder dar uma resposta à questão de saber se a experiência de estudar na escola da empresa é convergente ou apenas divergente.
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