O SILENCIAMENTO DA EDUCAÇÃO INFANTIL: PROPOSTA DA BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR (BNCC)
Palavras-chave:
Educação Infantil, Currículo praticado, Base Nacional Comum Curricular e Cotidianos Escolares.Resumo
O presente ensaio objetiva levantar reflexões acerca da Base Nacional Comum Curricular (BNCC),[1] especificamente o capítulo três que aborda a Educação Infantil. Como metodologia, realizamos uma análise do documento a partir da trajetória de uma coordenadora pedagógica e uma pesquisadora de iniciação cientifica, ambas hoje, alunas de pós graduação. Buscamos apresentar as consequências que o documento traz para o trabalho de professoras/es e no desenvolvimento e aprendizagem das crianças. Como resultados, foi possível percebermos que esse documento exige uma certa rigidez contraditória e excessiva na descrição dos critérios, competências e objetivos dos conhecimentos descritos. A base desconsidera a produção da diversidade vivenciada por professoras/es e crianças nos cotidianos escolares. Percebemos que a BNCC, traz uma concepção “etapista” do desenvolvimento infantil. Tal fato, fica evidente no momento em que enfatiza a composição do código alfanumérico que corresponde aos objetivos de aprendizagem e desenvolvimento.
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