Sobre Futebol e Pânicos Morais: Prostituição no Rio de Janeiro durante a Copa do Mundo 2014

Autores

  • Thaddeus Gregory Blanchette Possui graduação em Português (University of Wisconsin-Madison, 1997), graduação em Sociologia (University of Wisconsin-Madison, 1997), graduação em Latin American Studies (University of Wisconsin-Madison, 1997), mestrado em Antropologia Social pelo Museu Nacional, Universidade Federal do Rio de Janeiro (2001) e doutorado em Antropologia Social pelo Museu Nacional, Universidade Federal do Rio de Janeiro (2006). Tenho trabalhado para vários indivíduos e institutos como tradutor, incluindo o National Museum Of The American Indian, o Museu Nacional e a UFF.
  • Laura Murray Professora na Columbia University, PhD em Antropologia
  • Julie Ruvolo Jornalista.

DOI:

https://doi.org/10.5752/P.2236-0603.2014v0n0p188-209

Palavras-chave:

Prostituição. Exploração sexual. Copa do Mundo. Rio de Janeiro

Resumo

Por quase três décadas, a Copa do Mundo tem sido alvo de acusações de exploração sexual, mesmo que existem poucas evidências de que os mega-eventos esportivos criam um aumento na prostituição, tráfico humano, ou na exploração sexual de crianças e adolescentes. Nas Copas de 2006 e 2010, por exemplo, abolicionistas de prostituição previam que até 40.000 mulheres e crianças seriam traficadas por fins de escravidão sexual durante os jogos. Apesar de investimentos massivos no policiamento e na segurança, porém, quase muitas poucas vítimas foram descobertas. Previsões apocalípticas semelhantes foram feitas com respeito a Copa do Mundo FIFA do Brasil de 2014 e essas nós inspiramos em investigar as principais zonas de prostituição do Rio de Janeiro antes, durante e depois dos jogos. Nossos resultados seguem abaixo.

 

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Biografia do Autor

Thaddeus Gregory Blanchette, Possui graduação em Português (University of Wisconsin-Madison, 1997), graduação em Sociologia (University of Wisconsin-Madison, 1997), graduação em Latin American Studies (University of Wisconsin-Madison, 1997), mestrado em Antropologia Social pelo Museu Nacional, Universidade Federal do Rio de Janeiro (2001) e doutorado em Antropologia Social pelo Museu Nacional, Universidade Federal do Rio de Janeiro (2006). Tenho trabalhado para vários indivíduos e institutos como tradutor, incluindo o National Museum Of The American Indian, o Museu Nacional e a UFF.

Atualmente, sou professor de antropologia na Universidade Federal do Rio de Janeiro, Campus Macaé. Tenho experiência na área de Antropologia, com ênfase em etnicidade, indigenismo, desenvolvimento e relações de gênero, atuando principalmente nos seguintes temas: Rio de Janeiro, gringos, imigração, turismo sexual, prostituição, administração indígena, desenvolvimento, história dos EUA e história do Brasil.

Laura Murray, Professora na Columbia University, PhD em Antropologia

Professora na Columbia University, PhD em Antropologia

Julie Ruvolo, Jornalista.

Jornalista.

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Publicado

2015-05-28

Edição

v. 4 n. 8 (2014): MEGAEVENTOS E SUAS IMPLICAÇÕES, JUL./DEZ. (2014)

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Artigos Dossiês Temáticos

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