QUANDO CHEGA A AURORA: A RELAÇÃO MÃE E FILHA SOB A PERSPECTIVA DA CLÍNICA PSICANALÍTICA
DOI:
https://doi.org/10.5752/P.1678-9563.2019v25n3p1098-1119Palavras-chave:
Atendimento clínico, relação mãe e filha, desejo, sujeitoResumo
Este artigo é o efeito de um atendimento clínico psicanalítico realizado ao longo da disciplina de Estágio, no Curso de Psicologia da Universidade Federal de Goiás (UFG), apresentado como um relato de atendimento. O estudo será composto pela apresentação do caso e, posteriormente, serão feitos alguns apontamentos teóricos pela perspectiva da psicanálise freudiana e lacaniana. A escolha do nome fictício Aurora, nomeação definida para se referir à analisante atendida, é uma aproximação metafórica do nascer do dia ao nascimento do sujeito. O objetivo principal deste relato clínico é o de promover uma discussão que aponte para como o sujeito se vê às voltas com a ascensão a seu lugar de ser desejante. Mais especificamente, a discussão se atém à problemática mãe/filha relatada pela paciente durante o atendimento. Presa à teia dos significantes maternos, Aurora se demora a acontecer como sujeito desejante. Contudo, apesar de todos os desvios, e mesmo diante da impossibilidade de se apontar para um nascimento definitivo e pontual, ao longo do trabalho de escuta, conseguimos vislumbrar ao menos os primeiros raios de uma aurora.
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