MULHER, NEGRA E PROUNISTA:

CAMINHOS PARA UMA VIDA VIVÍVEL

Autores

  • Gabriela Ferreira Rodrigues de Souza
  • Maria Ignez Costa Moreira

DOI:

https://doi.org/10.5752/P.1678-9563.2021v27n2p607-617

Palavras-chave:

Mulher negra, precariedade, reconhecimento, universidade, ProUni

Resumo

O presente artigo é derivado da elaboração da monografia de conclusão do curso de graduação em Psicologia. No desenvolvimento da pesquisa foram realizadas quatro entrevistas semiestruturadas com mulheres negras, estudantes do curso de graduação em psicologia da PUC Minas e bolsistas do Programa Universidade para Todos - Prouni. As participantes narraram as suas experiências de sofrimento do racismo no contexto universitário. A experiência do racismo cotidiano marca profundamente a vida dessas mulheres negras de modo diverso, se não múltiplos aspectos de suas vidas. Esse racismo se mostra na injustiça no acesso à saúde, trabalho e educação. No âmbito da justiça social, reconhecemos aqui a importância de medidas afirmativas, especialmente na educação como Prouni, ferramenta de democratização da vida bem vivida.

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Publicado

2021-08-31

Edição

Seção

Dossiê Saberes Psicológicos e Ações Afirmativas na Universidade