Análise comparativa dos quadros de ação coletiva das mulheres indígenas

Autores

  • Celeste Morales Martínez Universidad Veracruzana
  • María José García Oramas Universidad Veracruzana

DOI:

https://doi.org/10.5752/P.1678-9523.2016V22N3P672

Palavras-chave:

mujeres indígenas, violencia de género, Marcos de acción colectiva.

Resumo

O objetivo dessa pesquisa é comparar os elementos associados à participação coletiva de mulheres indígenas pertencentes a duas organizações de direitos humanos, Kalli Luz Marina (México) e Federação Regional de Mulheres Asháninkas, Nomatsiguengas e Kakintes da Selva Central (Peru), com base na perspectiva de gênero. Efetuou-se uma análise qualitativa por entrevistas semiestruturadas realizadas com as participantes, além de investigação dos arquivos das organizações. Verificou-se que a organização das mulheres indígenas é motivada pela percepção de injustiça, a capacidade de agência, identidade coletiva e emoções presentes no processo, o que as leva a mobilizar-se e a manter-se em seus grupos, com uma participação ativa, buscando relações de gênero equitativas. As organizações de mulheres nahuas, asháninkas e nomatsiguengas contribuem para a criação de espaços de encontro para seus pares e fornecem elementos relevantes para o desenvolvimento de atividades de gênero culturalmente situadas.

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Biografia do Autor

Celeste Morales Martínez, Universidad Veracruzana

Licenciada en Psicología por la Universidad Veracruzana.

María José García Oramas, Universidad Veracruzana

Doctora e investigadora de la Facultad de Psicología de la Universidad Veracruzana

Cordinadora de la Unidad de género de la Universidad Veracruzana.

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Publicado

2016-12-01

Edição

Seção

Artigos / Articles / Artículos