PICHAÇÃO, PAISAGEM E TERRITÓRIO NO HIPERCENTRO DE BELO HORIZONTE
DOI:
https://doi.org/10.5752/P.2316-1752.2015v22n30p84Palavras-chave:
Paisagem. Território. Pichação. Cidade. Belo Horizonte.Resumo
A cidade de Belo Horizonte é objeto de intensa e ubíqua competição por muros, fachadas e monumentos
públicos na qual complexas e enigmáticas grafias tatuam a paisagem urbana, deixando
pistas acerca dos limites territoriais de grupos de pichadores. O ato de pichar suscita uma série de
conflitos a partir do momento em que a prática não é compreendida e muito menos aceita pelos não
iniciados, sendo tratada pelo Estado como crime ambiental. A pesquisa catalogou e espacializou o
fenômeno dentro do recorte do Hipercentro de Belo Horizonte, com o intuito de identificar padrões
espaciais e territorialidades. O estudo baseou-se em levantamento primário de informações, catalogação
e mapeamento de dados, trabalhando locais, estilos, instrumentos e a natureza das pichações.
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