PICHAÇÃO, PAISAGEM E TERRITÓRIO NO HIPERCENTRO DE BELO HORIZONTE

Autores

  • Alexandre Magno Alves Diniz PUC Minas
  • Rodrigo Guedes Braz Ferreira PUC Minas
  • Sérgio Alves Alcântara PUC Minas

DOI:

https://doi.org/10.5752/P.2316-1752.2015v22n30p84

Palavras-chave:

Paisagem. Território. Pichação. Cidade. Belo Horizonte.

Resumo

A cidade de Belo Horizonte é objeto de intensa e ubíqua competição por muros, fachadas e monumentos
públicos na qual complexas e enigmáticas grafias tatuam a paisagem urbana, deixando
pistas acerca dos limites territoriais de grupos de pichadores. O ato de pichar suscita uma série de
conflitos a partir do momento em que a prática não é compreendida e muito menos aceita pelos não
iniciados, sendo tratada pelo Estado como crime ambiental. A pesquisa catalogou e espacializou o
fenômeno dentro do recorte do Hipercentro de Belo Horizonte, com o intuito de identificar padrões
espaciais e territorialidades. O estudo baseou-se em levantamento primário de informações, catalogação
e mapeamento de dados, trabalhando locais, estilos, instrumentos e a natureza das pichações.

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Biografia do Autor

Alexandre Magno Alves Diniz, PUC Minas

Professor adjunto do Programa de
Pós-Graduação em Geografia da PUC
Minas.

Rodrigo Guedes Braz Ferreira, PUC Minas

Bacharel e licenciado em Geografi a
pela PUC Minas.

Sérgio Alves Alcântara, PUC Minas

Bacharel e licenciado em Geografi a
pela PUC Minas.

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Publicado

2016-11-29

Como Citar

Diniz, A. M. A., Ferreira, R. G. B., & Alcântara, S. A. (2016). PICHAÇÃO, PAISAGEM E TERRITÓRIO NO HIPERCENTRO DE BELO HORIZONTE. Cadernos De Arquitetura E Urbanismo, 22(30), 84. https://doi.org/10.5752/P.2316-1752.2015v22n30p84