ARENDT, A FENOMENALIDADE E A POLÍTICA: O PROBLEMA DA APARÊNCIA

Autores

  • Helton Adverse

DOI:

https://doi.org/10.5752/P.2177-6342.2015v6n12p556

Resumo

RESUMO 
A partir da noção de fenomenalidade, o artigo tem por objetivo examinar como se configuram no pensamento arendtiano as relações entre política e aparência. Para tanto, retoma rapidamente o sentido dessa expressão em A vida do espírito, isolando em seu núcleo o conceito de pluralidade para, em seguida, examinar algumas de suas consequências políticas. Como pano de fundo, se identifica o problema da relação de Arendt com a fenomenologia.  
PALAVRAS-CHAVE: Arendt. Política. Fenomenologia. Fenomenalidade. Aparência.

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Biografia do Autor

Helton Adverse

Doutor em Filosofia pela Universidade Federal de Minas Gerais (2003), atualmente é professor associado do Departamento de Filosofia da mesma universidade. Tem experiência na área de Filosofia, com ênfase em Filosofia Política Moderna e do Renascimento e História da Filosofia. Mais recentemente, tem realizado pesquisas sobre autores modernos e contemporâneos como Maquiavel, Hobbes, Rousseau, Foucault e Hannah Arendt.

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Publicado

2016-01-03

Como Citar

Adverse, H. (2016). ARENDT, A FENOMENALIDADE E A POLÍTICA: O PROBLEMA DA APARÊNCIA. Sapere Aude, 6(12), 556. https://doi.org/10.5752/P.2177-6342.2015v6n12p556

Edição

Seção

ARTIGOS/ARTICLES: DOSSIÊ/DOSSIER