A FÓRMULA DA LEI UNIVERSAL E SUA APLICAÇÃO A CASOS CONCRETOS: CONSIDERAÇÕES SOBRE UMA CONHECIDA OBJEÇÃO
DOI:
https://doi.org/10.5752/P.2177-6342.2018v9n18p240-252Palabras clave:
Fundamentação da Metafísica dos Costumes. Imperativo Categórico. Fórmula da Lei Universal. Máxima.Resumen
Este artigo tem por objetivo demonstrar que a Fórmula da Lei Universal, tal como concebida por Kant, deve ser compreendida como um teste de permissibilidade da máxima. Para tanto, deverá também mostrar que a objeção à fórmula se fundamenta numa compreensão equivocada do conceito kantiano de máxima. Assim, num primeiro momento, será feita uma análise da derivação da fórmula a partir do conceito do imperativo categórico, tal como se apresenta na Segunda Seção da Fundamentação. Em seguida, serão analisados também os exemplos oferecidos por Kant naquela seção. Ato contínuo, serão apresentados exemplos comuns da referida objeção. O artigo se encerra com a consideração do conceito kantiano de máxima, a partir das três definições dela que o filósofo ofereceu.Descargas
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