QUE SENTIDO TEM O TEMPO PARA O SER?

Temporalidade e finitude em "Ser e tempo" de Heidegger

Autores

  • Thiago Delaíde da Silva Universidade do Vale do Rio dos Sinos

DOI:

https://doi.org/10.5752/P.2177-6342.2021v12n24p418-433

Palavras-chave:

Martim Heidegger, Ser e Tempo, Fenomenologia, Temporalidade, Finitude

Resumo

Este artigo tem como objetivo retomar o problema do sentido do ser a partir de Ser e Tempo de Heidegger, indagando a respeito do tipo de vínculo que há entre o ser e o tempo, a luz da indagação: que sentido tem o tempo para o ser? A partir da análise feita por Heidegger em Ser e Tempo, procura-se esboçar uma linha de raciocínio que nos levará a compreender a temporalidade como horizonte de sentido do ser. Para tal, o texto percorre um itinerário reflexivo que explora a busca de Heidegger em recolocar o problema do ser na obra Ser e Tempo, passando pela compreensão existencial do Dasein e culminando com uma tentativa de compreender qual é sentido que Heidegger dá ao tempo, à luz do fenômeno da morte. Desse modo, o texto explora também o vínculo que há entre o ser, o tempo, a existência e o nada.

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Biografia do Autor

Thiago Delaíde da Silva, Universidade do Vale do Rio dos Sinos

Mestre em Filosofia pelo Programa de Pós Graduação em Filosofia da Universidade do Vale do Rio dos Sinos (2020). Possui Graduação em Filosofia pelo Centro Universitário Metodista - IPA (2008). E-mail: thiago.del@gmail.com.

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Publicado

2021-12-29

Como Citar

Silva, T. D. da . (2021). QUE SENTIDO TEM O TEMPO PARA O SER? Temporalidade e finitude em "Ser e tempo" de Heidegger. Sapere Aude, 12(24), 418–433. https://doi.org/10.5752/P.2177-6342.2021v12n24p418-433

Edição

Seção

ARTIGOS/ARTICLES: DOSSIÊ/DOSSIER