REALISMO, CONTINUIDADE TEÓRICA E A REVOLUÇÃO QUÍMICA

Autores

DOI:

https://doi.org/10.5752/P.2177-6342.2022v13n26p575-590

Palavras-chave:

Realismo científico, Entidades inobserváveis, Revolução química, Flogisto, Stathis Psillos

Resumo

O realismo científico é a postura filosófica que defende que as teorias científicas caminham progressivamente rumo a uma verdade aproximativa, bem como que as entidades inobserváveis postuladas por elas realmente existem. Como um realista pode lidar com episódios históricos em que importantes teorias do passado foram abandonadas juntamente com suas entidades? O objetivo do presente artigo é examinar a resposta realista de Stathis Psillos diante do caso da Revolução Química do século XVIII em que a teoria do flogisto foi suplantada pela teoria do oxigênio. Argumentaremos que, embora interessante, a proposta de Psillos não parece tão eficaz para lidar com o problema da continuidade teórica neste caso específico.

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Biografia do Autor

Gabriel Chiarotti Sardi, Universidade de São Paulo (USP).

Doutorando em Filosofia pela Universidade de São Paulo (USP).

Débora de Oliveira Silva, Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP).

Mestranda em Filosofia pela Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Bolsista CAPES. 

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Publicado

2022-12-30

Como Citar

Sardi, G. C., & Silva, D. de O. (2022). REALISMO, CONTINUIDADE TEÓRICA E A REVOLUÇÃO QUÍMICA. Sapere Aude, 13(26), 575–590. https://doi.org/10.5752/P.2177-6342.2022v13n26p575-590

Edição

Seção

ARTIGOS/ARTICLES: TEMÁTICA LIVRE/FREE SUBJECT