UMA ARQUEO-GENEALOGIA DA CONFISSÃO: SUBJETIVAÇÃO E FORMAS DE VERIDICÇÃO A PARTIR DOS ÚLTIMOS DITOS E ESCRITOS DE MICHEL FOUCAULT
DOI:
https://doi.org/10.5752/P.2177-6342.2016v7n13p182Palabras clave:
Sujeito, Verdade, Confissão, Veridicção, Parrhesía.Resumen
O artigo procura apresentar uma arqueo-genealogia da confissão a partir dos ditos e escritos de Michel Foucault. Nosso primeiro propósito foi entender as maneiras pelas quais se vinculam sujeito e verdade. Isto posto, o texto empenha-se em analisar a confissão com base na relação entre sujeito e verdade. Dessa forma, o artigo perfaz vários momentos dos últimos quatro anos do trabalho filosófico de Foucault. Ressaltam-se como pontos importantes, nessa trajetória, os vários modos de veridicção e a Parrhesía, noções interpeladas pela ótica da confissão. Para ler os textos de Foucault procuramos nos orientar por uma filosofia que busca a compreensão crítica do presente – o aspecto arqueo-genealógico deste trabalho.
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