"UMA ARQUEOLOGIA QUE DESPEDAÇA SEUS ÍDOLOS": CRÍTICA À HISTÓRIA EM AS PALAVRAS E AS COISAS
DOI:
https://doi.org/10.5752/P.2177-6342.2016v7n13p289Palabras clave:
Foucault. Historiografia. Arqueologia. Descontinuidade. Episteme.Resumen
Desde a recepção de seus primeiros escritos, a relação de Foucault com a história tem sido interpretada de modo ambíguo. Apesar de seus trabalhos filosóficos terem um caráter fortemente historiográfico, a partir da publicação de As palavras e as coisas, o filósofo é visto tanto como aquele que recusa a história quanto como aquele que a revoluciona. Esse trabalho trata da recepção que teve a obra As palavras e as coisas, quando de seu lançamento, e procura investigar qual o caráter da crítica que recai sobre a noção de história foucaultiana. Objetivamos, ainda, acentuar de que forma a arqueologia foucaultiana pôde sinalizar os limites da operação historiográfica por meio de uma análise descontínua da crítica à origem.
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