O ATO COMUNICATIVO ENTRE A BIOLOGIA AUTORREGULADORA E OS AGREGADORES LINGUÍSTICOS INFORMACIONAIS

Auteurs-es

DOI :

https://doi.org/10.5752/P.2177-6342.2016v7n14p645

Mots-clés :

Teoria da Informação. Teoria dos Sistemas. Propriedade Semântica. Comunicação. Biologia.

Résumé

Embora nem sempre comunicação seja sinónimo de linguagem, os recentes desenvolvimentos tecnológicos de partilhar conhecimento obrigam a uma reflexão sobre o lugar da linguagem assim como do próprio Homem dentro desta. Neste trabalho iremos explorar alguns aspetos históricos que originaram o moderno modelo de informação. Para isso tentaremos contrapor as perspetivas iniciais do séc. XX que concebem o organismo como um todo e manifestante de vitalismo. Paralelamente será necessário contrapor o modelo cibernético que baseia o ato comunicativo na matemática e cálculo de probabilidades sob perspetiva funcional e com o objetivo de atingir a organização. Este modelo, ao não conceder às entidades emissoras intenção própria necessitará de justificar-se pelo modelo mecânico de causação para descrever o ato comunicativo como retroativo, finalista e eficiente. Em contrapartida, encontraremos a dificuldade de incluir as linguagens informais neste mesmo paradigma, precisando destacar qual dos dois modelos, teoria dos sistemas ou cibernética, consegue melhor abarca-los.

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Publié-e

2016-12-26

Comment citer

Martins, R. (2016). O ATO COMUNICATIVO ENTRE A BIOLOGIA AUTORREGULADORA E OS AGREGADORES LINGUÍSTICOS INFORMACIONAIS. Sapere Aude, 7(14), 645–657. https://doi.org/10.5752/P.2177-6342.2016v7n14p645

Numéro

Rubrique

ARTIGOS/ARTICLES: DOSSIÊ/DOSSIER