UMA LEITURA DE MISTIDA, DE ABDULAI SILÁ
Palavras-chave:
Literatura guineense. Tradição oral. Abdulai Silá. Mistida.Resumo
Partindo de uma breve exposição, de fundo histórico-político, sobre a Guiné-Bissau, procederemos à análise do romance Mistida, de Abdulai Silá. Veremos que o autor habilmente se apropria de elementos da tradição oral, como o traço mítico e fantástico, bem como de uma linguagem não raramente alegórica e de colorido local, a fim de afirmar seu compromisso com os ideais de liberdade de seu país. Ao urdir seu tecido narrativo, Silá apresenta-nos tramas permeadas por personagens e situações que, embora aparentemente desarticu lados, estão firmemente unidos na busca desses mesmos ideais.
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Referências
AUGEL, Moema Parente. A nova literatura: Guiné-Bissau. Bissau: Instituto Nacional de Estudos e Pesquisa, 1998. (Coleção Kebur).
LOPES, Carlos. Prefácio. In: SILÁ, Abdulai. Eterna paixão. Praia- Mindelo: Centro Cultural Português, 2002. p. 177-179.
SILÁ, Abdulai. Mistida. Bissau: Ku Si Mon Ltda., 1997.
SILÁ, Abdulai. A última tragédia. Praia- Mindelo: Centro Cultural Português, 2002.
SILÁ, Abdulai. Mistida: trilogia. Praia- Mindelo: Centro Cultural Português, 2002.
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