Silêncio e ausência de cor em manchetes jornalísticas de caráter racial: práticas autorais de escrita para outras (res)significações de sentidos

Autores

  • Janaína Zaidan Bicalho Fonseca Universidade Federal do Triângulo Mineiro (UFTM)
  • Angelo Roberto Gonçalves Ribeiro Mestrando em Letras pela Universidade de São Paulo (USP).

DOI:

https://doi.org/10.5752/P.2358-3231.2020n37p179-199

Palavras-chave:

Escrita, Autoria, Reconstrução de sentidos.

Resumo

Este artigo objetiva apresentar um exercício de escrita mediada por uma perspectiva dialógica da linguagem. Para isso, valemo-nos de um trabalho pautado na paráfrase e na reconstrução de sentidos, a partir da reescrita, empreendida por um acadêmico de Letras, de manchetes jornalísticas de caráter racial, fundadas desde uma visão preconceituosa e excludente. A ideia desenvolvida girou em torno da ressignificação de sentidos, tomando como direção escolhas e posicionamentos próprios do produtor do texto, num encaminhamento autoral de escrita. A perspectiva teórica baseou-se nas categorias conceituais bakhtinianas, tanto no tocante à análise das manchetes, quanto no que diz respeito às análises metadiscursivas empreendidas pelo autor das reescritas.

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Publicado

2020-12-02

Como Citar

Fonseca, J. Z. B., & Ribeiro, A. R. G. . (2020). Silêncio e ausência de cor em manchetes jornalísticas de caráter racial: práticas autorais de escrita para outras (res)significações de sentidos. Cadernos CESPUC De Pesquisa Série Ensaios, (37), 179–199. https://doi.org/10.5752/P.2358-3231.2020n37p179-199