O sertanejo Bernardino e a fábrica britânica de Maraú
DOI:
https://doi.org/10.5752/P.2237-8871.2019v20n33p120Palavras-chave:
BRITÂNICOS, TRABALHO, INDÚSTRIAResumo
A segunda metade do século XIX foi um período de agitação econômica na vila de São Sebastião de Maraú pois, para surpresa de todos, descobriram nas margens do rio que de nome à vila vários tipos de minérios cobiçados pela indústria. Um grupo de brasileiros se dedicou a tais explorações mas tiveram tal direito arrancado em nome dos interesses governamentais, que pendiam para o atendimento às ambições britânicas e por isso Edward Pellew Wilson conseguiu por decreto imperial ser o responsável pela extração de tais riquezas. Anos depois transferiu ao seu conterrâneo John Cameron Grant tal benefício e este, através da John Grant & Companhia, construíram na fazenda João Branco daquela vila uma fábrica que produzia ácido sulfúrico, velas, sabão etc. Lá trabalhou o sertanejo Bernardino Moreira de Souza, homem sobre o qual a maior fonte de informações vem do processo instaurado por ocasião de sua morte que aconteceu quando tentou matar seus empregadores britânicos.Downloads
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Publicado
2020-09-05
Como Citar
CASTRO, Rute Andrade. O sertanejo Bernardino e a fábrica britânica de Maraú. Cadernos de História, Belo Horizonte, v. 20, n. 33, p. 120, 2020. DOI: 10.5752/P.2237-8871.2019v20n33p120. Disponível em: https://periodicos.pucminas.br/cadernoshistoria/article/view/17309. Acesso em: 8 ago. 2025.
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